Tatuagem eletrônica pode revolucionar a medicina diagnóstica

Uma empresa americana desenvolveu um adesivo eletrônico com espessura de um fio de cabelo que pode revolucionar a medicina diagnóstica e a indústria de videogames.

Com espessura inferior a 50 mícrons, o BioStamp possui circuitos eletrônicos flexíveis que pode aderir a pele sem a necessidade de uso de cola. A ‘tatuagem eletrônica’ pode substituir os eletrodos usados para monitorar as atividades do cérebro, do coração ou do tecido muscular sem a necessidade de grandes e caros equipamentos.

O dispositivo, desenvolvido pela MC10, uma startup de Cambridge, nos EUA, ainda está em fase de testes.