Descubra qual cidade do mundo combina com a sua personalidade
No ano de 1950, 30% da população mundial era urbana. Hoje, as cidades abrigam mais da metade da população no mundo. Até 2050, estima-se que o número de habitantes do planeta aumentará em dois terços. Por isso, a Shell procura soluções para que a gente chegue lá sem esgotar os recursos naturais, promovendo, assim, cidades melhores para todos.
Para entender como isso acontece, e o que precisa ser feito, que tal testar seus conhecimentos? Veja qual cidade combina com as suas atitudes atuais e compreenda como suas ações podem refletir no seu modo de vida lá na frente. FAÇA O QUIZ!
Nosso país é a quinta maior população do planeta com 207 milhões de pessoas e 86% delas vivem em áreas urbanas espalhadas em mais de 5.500 cidades, segundo a empresa WRI Brasil.
Isso quer dizer que daqui há algum tempo, o crescimento sem planejamento afetará áreas como transporte, energia, habitação, emprego, educação, entre outras, se nenhuma atitude for tomada.
Em 2030, nós precisaremos de 40% a mais de energia, 50% de alimentos e 30% de água, além de cidades sustentáveis que consigam suprir essa necessidade, segundo os estudos da Shell. Por aqui, o acesso à água e ao saneamento anda de mal a pior: 4 milhões de pessoas não possuem água para sobreviver, de acordo com a organização internacional Water.org e o Fórum Mundial de Economia de 2015.
“O planejamento urbano cuidadoso contribui para um uso eficiente dos recursos. O design e layout de uma cidade tem um poderoso impacto em suas necessidades. As cidades compactas, mais densamente povoadas, como Hong Kong, usam significativamente menos energia por pessoa do que cidades expansivas como Los Angeles. Por quê? Por exemplo, porque as pessoas vivem mais perto de onde fazem compras, trabalham e jogam – e, portanto, usam menos energia para se locomover”, diz Jeremy Bentham, chefe da equipe de cenários da Shell.
Durante o “IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável”, no mês passado, um dos temas levantados foi a mobilidade. Os brasileiros estão deixando de lado o transporte coletivo, já que pouco foi feito para modernizar essa forma de locomoção.
Informações divulgadas pela WRI Brasil durante o evento mostraram que “São Paulo, por exemplo, tem a maior rede de ônibus do mundo, que custa cerca de R$ 8 bilhões anualmente, e ainda sofre com muitas linhas de baixa produtividade. Também não há nenhuma comunicação entre os serviços de transportes dos municípios da região metropolitana da cidade, gerando sobreposições e desperdício de recursos”.
Algumas mudanças que cercam o nosso dia a dia podem alterar a forma atual como vivemos e mudar o futuro das cidades. Confira:
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