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Novo canal do YouTube esclarece dúvidas sobre saúde bucal

Um novo canal do YouTube pretende prestar um serviço de informação de qualidade sobre saúde bucal, se comunicando com diferentes públicos. A iniciativa é de Fabio Bibancos, dentista e presidente da ONG Turma do Bem.

A ideia surgiu após Bibancos ser muito questionado sobre o assunto pelo público em geral, recebendo inúmeros pedidos de orientação. A ONG entendeu que havia falta de conteúdo de qualidade na internet sobre o tema e decidiu criar o canal.

Novo canal do YouTube esclarece dúvidas sobre saúde bucal a diferentes públicos
Novo canal do YouTube esclarece dúvidas sobre saúde bucal a diferentes públicos

A linguagem do canal foi preparada para ser simples e leve, de modo a atingir pessoas de diferentes faixas de idade e de nível sociocultural. Além de saúde bucal, são abordados assuntos como obesidade, alcoolismo, saneamento básico, saúde pública e empregabilidade.

Mulheres

A cada programa, uma especialista de cada área é entrevistada. No caso de dentistas, são sempre voluntárias da Turma do Bem. As participantes são sempre especialistas mulheres, já que o público feminino representa 70% da rede de voluntariado e a maioria dos profissionais no Brasil.

A intenção também é exibir programas com entrevistas de beneficiárias dos projetos da ONG –Dentista do Bem, Apolônias do Bem e Meninas de 15.

A Turma do Bem conta com 17 mil dentistas voluntários atuando em 14 países. Oferece atendimento odontológico gratuito à população de baixa renda em condição de vulnerabilidade social e com graves problemas bucais, focando em dois públicos principais: adolescentes de 11 a 17 anos e mulheres vítimas de violência doméstica. Em 15 anos, mais de 1.000 mulheres e 71 mil jovens foram impactados, segundo a ONG.

Novo canal do YouTube esclarece dúvidas sobre saúde bucal a diferentes públicos
Novo canal do YouTube esclarece dúvidas sobre saúde bucal a diferentes públicos

A seleção de quem será atendido é feita por meio da aplicação de um índice de prioridade, que beneficia pessoas com problemas bucais mais graves, mais pobres e mais próximas do primeiro emprego.