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Casal tricota roupas de bebê e doa a famílias que não têm enxoval

Ato de casal é considerado exemplar pelo movimento Sou Responsável, campanha sem partidos, candidatos ou ideologia apoiada pelo Catraca Livre e pelo Instituto SEB de Educação

Tricotar é a atividade favorita deste casal de idosos da cidade de Joinville, em Santa Catarina. Therezinha e Artidor praticam o tricô por 12 horas diárias ou mais. Quase toda a produção da dupla é voltada para ajudar famílias que precisam de enxoval.

Casal de idosos tricota peças de bebê e doa a famílias que não têm enxoval em Joinville, em SC
Casal de idosos tricota peças de bebê e doa a famílias que não têm enxoval em Joinville, em SC

Essa história faz parte da série para o movimento Sou Responsável, cuja meta é estimular o protagonismo dos brasileiros. Em pleno ano eleitoral, o Catraca Livre e o Instituto SEB de Educação decidiram apoiar essa campanha para ajudar o brasileiro a também ser parte das soluções, e não do problema.

“Fico o dia todo fazendo”, contou Artidor, de acordo com informações da RICTV reproduzidas pelo site Razões para Acreditar. “Não faço outra coisa, porque eu gosto de estar fazendo coisinhas assim”, justifica o idoso.

O trabalho artesanal do casal não é para venda. Quase todas as peças tricotadas –de toucas de lã a casacos bem quentinhos– são dirigidas a bebês cujas famílias passam por necessidades. Artidor e Therezinha doam as roupas para o Mutirão do Amor, uma entidade que prepara enxovais para mães sem condições de comprar o que o bebê precisa.

Casal de idosos tricota roupas de bebê e doa a famílias de Santa Catarina que não têm enxoval
Casal de idosos tricota roupas de bebê e doa a famílias de Santa Catarina que não têm enxoval

“A gente faz para o Mutirão do Amor e, também, eu faço para dar de presente para pessoas conhecidas –às vezes, uma irmã quer dar um presentinho para uma grávida… e daí eles trazem a lã e eu faço”, explica dona Therezinha. “Sempre para a doação”, ressalta, deixando bem claro que não vende os itens tricotados de jeito nenhum.

Leia a reportagem completa no Razões para Acreditar