Mulheres se unem para controlar birra de menino e ajudar mãe

Uma escritora dos Estados Unidos compartilhou uma história em uma rede social para demonstrar que desconhecidos podem fazer a diferença na vida das mães. A publicação de Beth Bornstein Dunnington –que também é mãe– viralizou ao narrar a birra “extraordinária” de um menino em um aeroporto do país.

Mulheres se unem para controlar birra de menino e ajudar mãe em aeroporto dos EUA

“(Escrevendo de dentro do avião). Estava no portão de embarque, esperando pelo meu avião para Portland”, começou Dunnington em sua publicação. “Voos para duas cidades diferentes estavam embarcando em ambos os lados do voo para Portland. Uma criança, que deveria ter um ano e seis meses ou mais, estava fazendo uma completa birra, correndo pelos assentos, chutando, gritando, daí se jogando no chão e se recusando a entrar no avião (que não ia para Portland)”, descreveu ela.

A jovem mãe do garoto estava visivelmente grávida e sozinha, de acordo com informações do site Delas. “Chegou a um ponto que ela não aguentou mais, sentou no chão, colocou as mãos na cabeça, com a criança ao lado ainda tendo um ataque, e começou chorar”, contou a escritora.

Mulheres se unem para controlar birra de menino e ajudar mãe em aeroporto dos EUA

Neste momento, cerca de seis ou sete mulheres se levantaram para tentar controlar a situação. Nenhuma delas se conhecia e nada foi combinado entre elas.

“Nós paramos em volta da mãe e do menininho e nos ajoelhamos. Eu cantei ‘Dona Aranha’ para ele, uma mulher descascou uma laranja, uma mulher tinha um brinquedo em sua bolsa que deixou o menino brincar, outra mulher deu à mãe uma garrafa de água. Outra ajudou a mãe a pegar o copinho da criança para dar água a ela também”, disse Dunnington, que ficou maravilhada com o fato de não ter havido discussões.

O grupo conseguiu acalmar mãe e filho o suficiente para que ambos pudessem entrar no avião. “Apenas mulheres se aproximaram. Depois que eles passaram pela porta, todas fomos sentar em nossos lugares, separados, e não conversamos sobre o assunto. Nós éramos estranhas, unidas para solucionar uma coisa. Me ocorreu que um grupo de mulheres, com uma missão, pode salvar o mundo. Nunca vou me esquecer deste momento”, concluiu a norte-americana.

Leia a reportagem completa no Delas