Cine Olido e CCSP trazem a 7ª Cinema Mostra Aids

Mostra de filmes aborda o vírus com filmes do mundo todo

O Cine Olido, juntamente com o Centro Cultural São Paulo (CCSP), traz a 7ª Cinema Mostra Aids para abordar o assunto com a devida relevância que o tema merece. De 19 a 25 de agosto, das 15h às 19h30, a Galeria Olido e o CCSP exibem filmes, documentários e curtas-metragens sobre o tema com entrada a R$ 1. A classificação indicativa é para maiores de de 16 anos.

A 7º Cinema Mostra AIDS é uma realização da Galeria Olido, Centro Cultural São Paulo e do Grupo Pela Vidda/SP, em parceria ao Programa Estadual de DST/Aids.

Confira abaixo a mostra completa por dia:

Dia 19

Cine Olido

15h – Pedro (EUA, 2008, 90 min. Dir.: Nick Oceano).
Sinopse: Trajetória do cubano Pedro Zamora, o primeiro homossexual soropositivo a participar de um reality show na televisão americana.

17h- Sexo Positivo (Sex Positive, Eua, 2008, 76 Min).
Sinopse: A trajetória de Richard Berkowitz, ativista revolucionário nos anos 1980. Profissional do sexo, ele emergiu do epicentro da epidemia como um líder da comunidade gay norte-americana, exigindo a evidência e a importância da prática do sexo seguro.

19h30 – 68 Páginas
Sinopse: O longa coloca em cena personagens encobertos pela indústria de cinema da Índia, como um bailarino transexual, um casal gay, um profissional do sexo e um usuário de drogas.

Centro Cultural São Paulo

16h – Defendendo a verdade – Rompendo o silêncio (Standing-n-Truth: Breaking the Silence, EUA, 2009, 75min, documentário. Direção: Tim Daniels).
Sinopse: O filme explora a identidade sexual dos afro-americanos e dá voz a várias personalidades: acadêmicos, artistas, padres e líderes políticos. Entrevista com um grupo de pensadores e amigos sobre o que representa ser negro e gay na América.

18h – De  mãos atadas (Yadaim Kshurot, Israel, 2006, 90min. Direção: Dan Wolman).
Sinopse: História de uma relação sensível e complexa entre uma mãe e seu filho doente. Em busca de droga para aliviar a dor do filho, ela enfrenta uma jornada turbulenta nas ruas de Tel-Aviv.

(exibições em sequência)

20h – Mangostim – HIV/Aids in Malásia. EUA, 2006, 15min, documentário. direção: Greg Pacificar, Alzo Slade).
Sinopse: O filme se aproxima, por meio de um íntimo olhar sobre cultura, educação e ativismo, de Kuala Lumpur e sua conexão com a crescente propagação do vírus da Aids na Malásia.

Aids e preconceito ou a Pernalonga da história (Brasil, 2005, 17min, documentário. Direção: Wilson Freire).
Sinopse: Pernalonga é a alcunha do ator pernambucano Antonio Roberto de Lira França, figura popular e querida da cena alternativa de Recife. Ele se ligou desde os anos 1970 a diversas manifestações culturais. Bissexual, descobriu-se soropositivo em 1987, mas não desenvolveu a doença, o que não evitou que tivesse um fim trágico em 2000 por decorrência da Aids.

Under the skin (Brasil, 2010, 7min. Direção: Silvia Lourenço e Sabrina Greve).
Sinopse: O curta-metragem integra o projeto de doze episódios Fucking Different São Paulo, coprodução entre Brasil e Alemanha que já está em sua quarta edição, e foi selecionado para a mostra paralela Panorama do Festival de Berlim 2010. Depoimento de rapaz que descobre ser possível conviver bem com o vírus HIV. Miguel Dias conta como se reconheceu homossexual ainda adolescente, sobre a primeira transa aos 19 anos, a dificuldade de se revelar aos pais e os vários parceiros.

Act Up – Mudando a definição de Aids (Act Up Oral History Project, EUA, 2009, cor, 27min. Direção: Jim Hubbard e Sarah Schulman).
Sinopse: Em 1987, um grupo de aproximadamente trezentos ativistas homossexuais criou em Nova York o Aids Coalition to Unleash Power, ou Act Up, a partir de uma dissidência do Gay Men’s Health Crisis (GMHC). Desde então, organizou protestos e iniciativas de esclarecimento sobre a doença, com alvo principalmente na legislação, na pesquisa médica, no tratamento e na política de saúde.

A história de Rachel (Rachel’s Story, Inglaterra, 2002, 22min, documentário. Direção: Chris Smart).
Sinopse: Rachel Whitear cresceu como uma garota típica da classe média do interior inglês, com interesses diversos. Aos 18 anos, sua vida se transforma. Conhece um rapaz mais velho, viciado em heroína, com quem passa a namorar, e torna-se também dependente da droga. O desconhecimento dos familiares em relação aos tóxicos e a incredulidade de que a filha pudesse estar envolvida com um deles retardaram o auxílio e Rachel é encontrada morta por overdose em 10 de maio de 2000.

Dia 20

Cine Olido

15h – O Universo De Keith Haring (The Universe of Keith Haring, Itália/França, 2008, 90 min. Dir.: Christina Clausen).
Sinopse: Documentário sobre o artista plástico e designer norte-americano Keith Haring, que fez a ponte entre arte e cultura pop durante sua curta carreira.

17h – Stephen Fry E A Aids (Inglaterra, 2007, 120 min. Dir.: Ross Wilson).
Sinopse: Depois de perder muitos amigos para a Aids, o ator Stephen Fry, autor deste roteiro, faz uma viagem pessoal pela Grã-Bretanha e tenta entender o porquê do aumento das infecções pelo HIV.

19h30- Rock Hudson – Belo E Enigmático (Rock Hudson – Dark and Handsome Stranger, Alemanha/França/Finlândia, 2010, 95 min. Dir.: Andrew Davies e André Schäffer).
Sinopse: Documentário sobre a vida e morte do galã de cinema Rock Hudson, e o impacto gerado pela descoberta de ser ele homossexual e portador do vírus HIV.

Centro Cultural São Paulo

16h – O universo de Keith Haring (The Universe of Keith Haring, Itália/França, 2008, 90min, documentário. Direção: Christina Clausen).
Sinopse: Artista e designer, Keith Haring criou o trabalho que fez a ponte entre arte e cultura pop durante sua curta, mas influente carreira. O universo de Keith Haring é abordado neste filme, que analisa a vida e a carreira desta figura influente da arte pop contemporânea e apresenta entrevistas com seus amigos e familiares.

18h – Rock Hudson – um belo e sombrio desconhecido ((Rock Hudson-Dark and Handsome Stranger, Alemanha/França/Finlândia, 2010, 95min, documentário Direção: Andrew Davies e André Schäffer).
Os 25 anos de morte de Rock Hudson é a razão para a dupla de diretores revisar a conturbada vida do astro e o impacto gerado pela descoberta de que ele, um mito masculino de Hollywood, era homossexual e portador do vírus HIV.

20h – Janaína Dutra – uma Dama de Ferro (Brasil, 2011, 50min, documentário. Direção: Vagner de Almeida).
Sinopse: Janaína Dutra, ou Jaime Cesar Dutra Sampaio, nasceu em 1961 em Canindé, no interior do Ceará, e morreu em 2004, vítima de câncer de pulmão. Sua trajetória, rememorada pelo filme, inclui a preferência por se tornar mulher, o uso de hormônios, já em Fortaleza, a rejeição dos familiares e a atuação na defesa dos direitos dos homossexuais e no esclarecimento da aids a sua classe.

Dia 21

Cine Olido

15h – Meu Amigo Claudia (Brasil, 2009, 87 min. Dir.: Dácio Pinheiro).
Trajetória do famoso travesti paulistano Claudia Wonder, que quebrou tabus como artista underground nos anos 80 e ativista.

17h – Dzi Croquettes (Brasil, 2009, 110 min. Dir.: Tatiana Issa e Raphael Alvarez).
Sinopse: A trajetória do grupo andrógino carioca Dzi Croquettes, que, em pleno regime militar, marcou o cenário artístico brasileiro dos anos 70 com sua ousadia e liberdade sexual.

Centro Cultural São Paulo

16h – Meu amigo Claudia (Brasil, 2009, 87min, documentário. Direção: Dácio Pinheiro).
Sinopse: O amigo Claudia não é outro senão Claudia Wonder, um dos travestis mais conhecidos do cenário nacional. Numa trajetória precursora, ele quebrou tabus desde que passou a atuar como artista e ativista na São Paulo dos anos 1970. O documentário esmiúça sua vida desde o momento em que, ainda como Marco Antonio Abrão, começa a se produzir e partir para os shows. A aids surge em seu caminho e o leva ao front da prevenção.

18h – Estado de negação (State of Denial, EUA, 2002, 86min, documentário. Direção: Elaine Epstein).
Sinopse: O estado de negação tanto pode valer para a reação mais imediata dos soropositivos ao se depararem com a descoberta do HIV como para toda uma nação, no caso a África do Sul. O documentário acompanha o desenvolvimento da doença em uma nação que hoje contabiliza cerca de cinco milhões de infectados.

20h – Estão voltando as flores (Brasil, 2009, 51min, documentário. Direção: Ana Cristina Kleindienst, João Cotrim, Julia Alquéres, Natália Manczyk).
Sinopse: Trabalho de conclusão de curso de alunos de jornalismo da Fundação Casper Líbero, o filme tem como foco os soropositivos com mais de 50 anos, uma faixa etária pouco lembrada quando se aborda a aids.

Dia 23

Cine Olido

15h – De Mãos Atadas (Yadaim Kshurot, Israel, 2006, 90 min. Dir.: Dan Wolman. Com Gila Almagor e Neli Tagar).
Sinopse: Para aliviar a dor do filho doente, mulher sai pelas ruas de Tel-Aviv, Israel, em busca de maconha, e relembra situações ocultadas em seu passado.

17h – Amor no tempo do HIV (Love in a time of Aids, EUA, 2008, cor, 40 min. Dir.: Beth Jones)
Sinopse: Produção em formato de minisérie, depois editado num média-metragem, que apresenta cinco personagens soropositivos de diversos países.

15h – O Universo De Keith Haring (The Universe of Keith Haring, Itália/França, 2008, 90 min. Dir.: Christina Clausen).
Sinopse: Documentário sobre o artista plástico e designer norte-americano Keith Haring, que fez a ponte entre arte e cultura pop durante sua curta carreira.

19h30 – O Universo De Keith Haring (The Universe of Keith Haring, Itália/França, 2008, 90 min. Dir.: Christina Clausen).
Sinopse: Documentário sobre o artista plástico e designer norte-americano Keith Haring, que fez a ponte entre arte e cultura pop durante sua curta carreira.

Centro Cultural São Paulo

16h – Sexo positivo (Sex Positive, EUA, 2008, 76min).
Sinopse: A trajetória de Richard Berkowitz, ativista gay revolucionário nos anos 1980, é o tema deste documentário que credita a Berkowitz o mérito da adoção e divulgação do sexo seguro como principal alternativa para enfrentar a aids. Profissional do sexo, Berkowitz emergiu do epicentro da epidemia como um líder da comunidade gay norte-americana.

18h – 68 páginas (Índia, 2007, 92min. Direção: Sridhar Rangayan).
Sinopse: Subvertendo o gênero cinematográfico consagrado por Bollywood, sempre baseado em música e drama, este filme coloca em cena personagens ignorados pela grande indústria indiana do cinema: um bailarino transexual, um casal gay, um profissional do sexo e um usuário de drogas. Tudo para contar histórias de dor e trauma, felicidade e esperança – ou da condição de ser HIV positivo e discriminado – a partir de cinco vidas e experiências registradas nas páginas de um diário.

20h – Defendendo a verdade – rompendo o silêncio (Standing-n-Truth: Breaking the Silence, EUA, 2009, 75min, documentário. Direção: Tim Daniels).
Sinopse: O filme explora a identidade sexual dos afro-americanos e dá voz a várias personalidades: acadêmicos, artistas, padres e líderes políticos. Entrevista com um grupo de pensadores e amigos sobre o que representa ser negro e gay na América.

Dia 24

Cine Olido

(exibições em sequência)

15h – AIDS e Preconceito – Ou a Pernalonga da História (Brasil, 2005, cor, 17 min. Direção: Wilson Freire).
O ator pernambucano Antonio Roberto de Lira França, conhecido como Pernalonga, era uma figura popular e querida da cena alternativa do Recife. Soropositivo, era ligado, desde os anos 70, a diversas manifestações culturais da capital, a exemplo do teatro e cinema. Morreu de forma trágica.

Estado de negação (State of Denial, EUA, 2002, 86min, documentário. Direção: direção: Elaine Epstein).
Sinopse: O estado de negação tanto pode valer para a reação mais imediata dos soropositivos ao se depararem com a descoberta do HIV como para toda uma nação, no caso a África do Sul. O documentário acompanha o desenvolvimento da doença em uma nação que hoje contabiliza cerca de cinco milhões de infectados

17h – Act Up – Mudando a definição de Aids (Act Up Oral History Project, EUA, 2009, cor, 27min. Direção: Jim Hubbard e Sarah Schulman).
Sinopse: Em 1987, um grupo de aproximadamente trezentos ativistas homossexuais criou em Nova York o Aids Coalition to Unleash Power, ou Act Up, a partir de uma dissidência do Gay Men’s Health Crisis (GMHC). Desde então, organizou protestos e iniciativas de esclarecimento sobre a doença, com alvo principalmente na legislação, na pesquisa médica, no tratamento e na política de saúde.

Estão Voltando As Flores (Brasil, 2009, cor, 5 min. Direção: Ana Cristina Kleindienst, João Cotrim, Julia Alquéres e Natália Manczyk).
Trabalho de conclusão de curso de alunos de jornalismo da Fundação Casper Líbero, o documentário tem como foco os soropositivos com mais de 50 anos, uma faixa etária pouco lembrada quando se aborda a AIDS.

19h30 – A História de Rachel (Rachel’s Story, Inglaterra, 2002, cor, 22 min. Direção: Chris Smart).
Rachel Whitear cresceu é uma garota típica da classe média do interior inglês. Aos 18 anos, sua vida se transforma ao se envolver com um rapaz mais velho viciado em heroína.

Defendendo  A Verdade – Rompendo o Silêncio (Standing-n-truth: breaking the silence, EUA, 2009, cor, 75 min. Direção: Tim Daniels).
Enfoque evidenciado pelo Cinema Mostra Aids do ano passado, a questão da doença entre a comunidade negra é também motivo de investigação neste documentário, agora circunscrita aos Estados Unidos.

Centro Cultural São Paulo

16h – Rock Hudson – Belo E Enigmático (Rock Hudson – Dark and Handsome Stranger, Alemanha/França/Finlândia, 2010, 95 min. Dir.: Andrew Davies e André Schäffer).
Sinopse: Documentário sobre a vida e morte do galã de cinema Rock Hudson, e o impacto gerado pela descoberta de ser ele homossexual e portador do vírus HIV.

18h – Pedro (EUA, 2008, 90min. Direção: Nick Oceano).
Sinopse: Retrata a história verídica do cubano Pedro Zamora (1972-1994), o primeiro homossexual soropositivo a participar de um reality show na televisão americana.

20h – Stephen Fry e a AIDS (Inglaterra, 2007, 120min, documentário. Direção: Ross Wilson).
Sinopse: Depois de perder muitos amigos para a aids a partir dos anos 1980, o ator Stephen Fry, roteirista deste filme, faz uma viagem pessoal pela Grã-Bretanha e tenta entender o porquê do aumento das infecções pelo HIV. O filme concentra-se nos universos de gays, héteros e vários outros grupos, inclusive adolescentes.

Dia 25

Cine Olido

(exibições em sequência)

15h – Mangosteen: HIV/AIDS in Malasia Janaína dutra – Uma Dama de Ferro (Mangosteen – HIV/Aids in Malaysia Malásia, 2006, 14min. Direção: Gregory Pacificar, Alzo Slade)
O curta aborda a AIDS na Malásia, onde até o final de 2001, contabilizava-se 5.500 crianças órfãs em função das mortes por HIV.

Janaína Dutra – uma Dama de Ferro (Brasil, 2011, 50min, documentário. Direção: Vagner de Almeida).
Sinopse: Janaína Dutra, ou Jaime Cesar Dutra Sampaio, nasceu em 1961 em Canindé, no interior do Ceará, e morreu em 2004, vítima de câncer de pulmão. Sua trajetória, rememorada pelo filme, inclui a preferência por se tornar mulher, o uso de hormônios, já em Fortaleza, a rejeição dos familiares e a atuação na defesa dos direitos dos homossexuais e no esclarecimento da aids a sua classe.

17h – Rock Hudson – Belo E Enigmático (Rock Hudson – Dark and Handsome Stranger, Alemanha/França/Finlândia, 2010, 95 min. Dir.: Andrew Davies e André Schäffer).
Sinopse: Documentário sobre a vida e morte do galã de cinema Rock Hudson, e o impacto gerado pela descoberta de ser ele homossexual e portador do vírus HIV.

19h30 – Stephen Fry E A Aids (Inglaterra, 2007, 120 min. Dir.: Ross Wilson).
Sinopse: Depois de perder muitos amigos para a Aids, o ator Stephen Fry, autor deste roteiro, faz uma viagem pessoal pela Grã-Bretanha e tenta entender o porquê do aumento das infecções pelo HIV.

Centro Cultural São Paulo

16h – Love in a time of AIDS (EUA, 2008, 60min, documentário. Direção: Beth Jones e Nick Lankester).
Sinopse: O documentário explora três histórias distintas de pessoas que convivem com o HIV/Aids em Nova York, África do Sul e Londres.

18h – Estado de negação (State of Denial, EUA, 2002, 86min, documentário. Direção: direção: Elaine Epstein).
Sinopse: O estado de negação tanto pode valer para a reação mais imediata dos soropositivos ao se depararem com a descoberta do HIV como para toda uma nação, no caso a África do Sul. O documentário acompanha o desenvolvimento da doença em uma nação que hoje contabiliza cerca de cinco milhões de infectados

20h – Dzi Croquettes (Brasil, 2009, 110min, documentário. Direção: direção: Tatiana Issa e Raphael Alvarez).
Sinopse: A trajetória do irreverente grupo carioca Dzi Croquettes, que marcou o cenário artístico brasileiro dos anos 1970. O conjunto contestava a ditadura por meio do deboche e da ironia e defendia a quebra de tabus sociais e sexuais. O grupo é lembrado por depoimentos de artistas e amigos: Liza Minnelli, Gilberto Gil, Nelson Motta, Marília Pera, Ney Matogrosso, Betty Faria, Jorge Fernando, César Camargo Mariano, entre outros.

Por Redação