“Interlocuções Poéticas” no palco da Funarte

Projeto reúne companhias de dança de três estados brasileiros

Por Redação
12/06/2012 14:54 / Atualizado em 05/05/2020 16:30

A quarta semana da mostra de dança contemporânea “Interlocuções Poéticas” ocupa o Complexo Cultural da Funarte entre os dias 14 e 17 de junho, com entrada até R$ 10.

Sob coordenação geral de Solange Borelli o projeto apresenta os espetáculos “De Esconder Para Lembrar”, de Minas Gerais “O Que Imagino Sobre a Morte”, do Rio de Janeiro “Corpos Possíveis: Discursos à Margem”, do Rio Grande do Sul e o debate “Open Space – O que te inspira?”.

 

De Esconder Para Lembrar

Dias 14, 15 e 16, às 15h30

A Meia Ponta Cia. de Dança, de Minas Gerais, traz pela primeira vez a São Paulo o espetáculo infanto-juvenil  de dança contemporânea. Indo além das estruturas tradicionais das histórias infantis, a proposta da montagem desperta o espectador para o universo inventivo da dança, por intermédio de uma poética coreografia composta a partir dos sonhos e medos da infância.

Dia 14, às 19h30

No espaço aberto para encontros criativos, os participantes discutem de forma democrática um assunto específico, partindo de um tema proposto. Os convidados para o “Open Space” são Marcos Moraes, coreógrafo e ex-coordenador de dança na Funarte, a bailarina e professora Esther Weitzman, Marisa Monadjemi, coreógrafa e diretora do espetáculo “De Esconder Para Lembrar” e Luis Ferron, coreógrafo e diretor no Núcleo Luis Ferron.

O Que Imagino Sobre a Morte

Dia 15, às 19h45

Dia 16, às 19h45

Dia 17, às 18h45

A Esther Weitzman Cia. de Dança, do Rio de Janeiro, ocupa o palco da Funarte com a obra que discute a consciência da nossa finitude: a morte, o envelhecimento e as mudanças decorrentes da movimentação que o corpo pode realizar. As coreografias levam o público à reflexão sobre a convivência com a ausência, com a falta de algo que não existe mais. O espetáculo é comemorativo dos 10 anos da Esther Weitzman Companhia de Dança.

Dia 16, às 19h

Dia 17, às 18h

O espetáculo da Quarta Parede Processos Contemporâneos, do Rio Grande do Sul procura focar o que se encontra à margem ou, o que assim se posiciona, em trajetórias e experiências distintas. Em cena, três intérpretes demonstram sua investigação através do discurso de corpos possíveis refletindo as experiências como momento singular e episódico.