Arlindo Cruz aparece de surpresa no show do Sambabook Zeca Pagodinho

O artista não havia confirmado presença, mas compareceu ao lançamento do projeto em SP

Por: Redação
Os convidados subiram ao palco para cantar “Camarão que dorme a onda leva” (Zeca, Arlindo e Beto Sem Braço)

Arlindo Cruz participou do show de lançamento do Sambabook Zeca Pagodinho na última semana, no Espaço das Américas, em São Paulo. Das 25 letras que integram o projeto, que já fez tributo a João Nogueira e Martinho da Vila, nove foram compostas pela dulpa Zeca & Arlindo.

Emocionado pelo amigo, o terceiro sambista escolhido para receber esta homenagem, Arlindo se considera o principal parceiro dele na música. “Sinto como se o Sambabook pertencesse a mim também”, afirma. Nostálgico, relembra da primeira composição que escreveram juntos, “Dez Mandamentos”, nos encontros no Cacique de Ramos.

No disco do projeto, Arlindo se encarregou de cantar “Se Eu For Falar de Tristeza” (Zeca e Beto Gago). No show, além da canção original, também cantou “SPC”, um samba escrito por eles e interpretado por Dudu Nobre no Sambabook.

Além da cena musical, a dupla também compartilha uma relação de fraternidade. “Eu sou padrinho do filho dele e ele é padrinho da minha neta”, conta. Os anos de amizade, que resultaram em muitas histórias “não publicáveis” – como ele mesmo definiu -, são quase correspondentes aos 30 anos de carreira dos dois.

Se no início da parceria a vida boêmia dava o tom, agora a temática da família ganha espaço. A composição “Orgulho do Vovô”, que entrou no disco “Vida da Minha Vida” (2013), de Zeca, surge neste contexto. “Fui conhecer o neto recém-nascido dele, o Noah, mas começamos a beber. No fim, saiu um samba para o menino e acabou que eu nem vi a criança”, conta entre risos.

Assista a entrevista com Arlindo Cruz.

Arlindo Cruz aparece de surpresa no show do Sambabook Zeca Pagodinho

O artista não havia confirmado presença, mas compareceu ao lançamento do projeto em SP

Os convidados subiram ao palco para cantar “Camarão que dorme a onda leva” (Zeca, Arlindo e Beto Sem Braço)

Arlindo Cruz participou do show de lançamento do Sambabook Zeca Pagodinho na última semana, no Espaço das Américas, em São Paulo. Das 25 letras que integram o projeto, que já fez tributo a João Nogueira e Martinho da Vila, nove foram compostas pela dulpa Zeca & Arlindo.

Emocionado pelo amigo, o terceiro sambista escolhido para receber esta homenagem, Arlindo se considera o principal parceiro dele na música. “Sinto como se o Sambabook pertencesse a mim também”, afirma. Nostálgico, relembra da primeira composição que escreveram juntos, “Dez Mandamentos”, nos encontros no Cacique de Ramos.

No disco do projeto, Arlindo se encarregou de cantar “Se Eu For Falar de Tristeza” (Zeca e Beto Gago). No show, além da canção original, também cantou “SPC”, um samba escrito por eles e interpretado por Dudu Nobre no Sambabook.

Além da cena musical, a dupla também compartilha uma relação de fraternidade. “Eu sou padrinho do filho dele e ele é padrinho da minha neta”, conta. Os anos de amizade, que resultaram em muitas histórias “não publicáveis” – como ele mesmo definiu -, são quase correspondentes aos 30 anos de carreira dos dois.

Se no início da parceria a vida boêmia dava o tom, agora a temática da família ganha espaço. A composição “Orgulho do Vovô”, que entrou no disco “Vida da Minha Vida” (2013), de Zeca, surge neste contexto. “Fui conhecer o neto recém-nascido dele, o Noah, mas começamos a beber. No fim, saiu um samba para o menino e acabou que eu nem vi a criança”, conta entre risos.

Assista a entrevista com Arlindo Cruz.