Prefeitura de SP investiga 14 supostos casos de febre amarela

Apesar da força tarefa desempenhada pela Secretaria Municipal de Saúde, prefeitura descarta risco de epidemia

Em meio ao surto de febre amarela registrado nas últimas semanas na capital paulista e adjacências, a Secretaria Municipal de Saúde investiga 14 supostos casos de contração do vírus. Apesar disso, exames iniciais descartaram treze ocorrências e um segue em avaliação.

A maioria deles reside na Zona Norte de São Paulo, região próxima aos Parques Horto Florestal e da Cantareira, próximo ao bairro do Tremembé.

Desde que surgiram os primeiros relatos de febre Amarela, o Horto registrou a morte de macacos com a doença. Na ocasião, autoridades sanitárias e a Secretaria Estadual da Saúde anunciaram o fechamento do parque.

Entre os 14 casos investigados, quatro já foram praticamente descartados, embora aguardem o resultado final do exame – que depende ao menos de três fases para sua confirmação. O exame imunológico, última fase do processo, demora até 15 dias.Além disso, os médicos pesquisam os últimos lugares visitados pelas pessoas supostamente infectadas pela doença.

A transmissão da febre amarela acontece pela picada dos mosquitos em pessoas não vacinadas contra a doença
Créditos: Getty Images/iStockphoto
A transmissão da febre amarela acontece pela picada dos mosquitos em pessoas não vacinadas contra a doença

Secretaria descarta risco de propagação

Em 2017, 12 casos da doença já haviam sido identificados na cidade, mas todos foram contraídos fora da capital.
O secretário de Saúde incentiva a população a se vacinar, mas diz que não há risco de propagação da doença, já que os parques foram fechados há duas semanas e a doença demora em média 7 dias para se propagar. Confira a matéria completa no site do G1.