João Silvério Trevisan participa de bate-papo e exibição de filme na Cinemateca
Após a conversa, ocorre exibição do longa “Orgia ou o homem que deu cria”
Com olhos subversivos, João Silvério Trevisan utilizou câmeras e filmes para impulsionar a modernização do cinema nacional nos anos 1970.
Ao lado de Carlos Reinchenbach, Júlio Bressane, e outros cineastas inquietos de seu tempo, ajudou a elaborar a linguagem do que ficaria conhecido como Cinema Marginal – vertente cinematográfica de contracultura dos anos 1970.
O público paulista entra em contato com o impulso criativo do diretor neste sábado, 14, a partir das 19h, no bate-papo “Cinema, Boca do Lixo e Literatura por João Silvério Trevisan”, que ocorre na Cinemateca, com entrada Catraca Livre.
Além do bate-papo, o evento ainda conta com a exibição do filme “Orgia ou o homem que deu cria”, produção que teve fotografia assinada por Carlos Reichenbach. A trama tem relação diretamente ligada com o movimento tropicalista, e traz a história de um playboy que, após matar o pai, se aventura em uma viagem com personagens bizarros.
Por Redação