Filmes de Mazzaropi ganham sessões gratuitas no Sesc Santana

Entre os filmes selecionados, estão "Jéca Tatu" e "Um Caipira em Bariloche"

Por: Redação

Uai, cê tá sabendo que, entre os dias 10 e 31 de janeiro, o caipira mais simpático das telinhas, o Mazzaropi, ganha uma mostra de filmes especiais no Sesc Santana? É isso mesmo! As sessões de Paulistaníssimo Mazzaropi ocorrem sempre as terças-feiras, às 20h, com entrada Catraca Livre.

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Grandes sucessos de Mazzaropi ganham sessões no Sesc Santana[/img]

Confira a programação completa dos filmes:

10/01 (terça-feira)

20h – Casinha Pequenina

(Dir. Glauco Mirko Laurelli. Brasil, 1963, 95min)
No Brasil colonial, em meados da abolição da escravatura no século XIX, um rico fazendeiro dono de escravos envolve pessoas humildes num plano para se livrar de uma mulher que o chantageia.

17/01 (terça-feira)

20h – Jéca Tatu

(Dir. Milton Amaral. Brasil, 1959, 95 min)
Jeca é um caipira preguiçoso que vive num sítio numa zona rural do interior de São Paulo com sua mulher, filha adolescente e dois meninos pequenos. Devendo no armazém da cidade, ele aceita dar pedaços de sua terra para pagar as dívidas.

20h – Meu Japão Brasileiro

(Dir. Glauco Mirko Laurelli. Brasil, 1965, 102min)
Numa região de plantadores de arroz, Fofuca e Magnólia são os donos da Pensão Nipo-Brasileira, que abriga em sua maior parte trabalhadores de descendência japonesa. Todos são explorados pelo Senhor Leão, subdelegado e único comerciante da cidade. Fofuca, juntamente com a professora, o prefeito e o vigário local, se aliam aos trabalhadores rurais e organizam uma cooperativa, para ira de Leão que começa uma campanha de intimidação contra eles.

31/01 (terça-feira)

20h – Um Caipira em Bariloche

(Dir. Amácio Mazzaropi / Pio Zamuner. Brasil/Argentina, 1973, 102min)
Um pobre e inocente homem, é logrado por seu genro e um de seus amigos, e acaba vendendo a sua fazenda a força, pela família. Ele vai morar na cidade grande, onde é discriminado por algumas moças, suas vizinhas. Porém o dinheiro da compra da fazenda nunca chega a Polidoro, que seria pago a vista. Depois de viajar a Bariloche com a esposa do comprador da fazenda (o amigo de seu genro), uma argentina, ela decide que não vai mais embora de Bariloche.

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