Robôs de lança-chamas e serras elétricas se enfrentam até a morte

De 7 a 11 de novembro as máquinas vão se reunir em São Paulo em combate mortal para entretenimento dos humanos. Mais de 150 gladiadores de metal vão se devastar com lança-chamas, martelos, serras elétricas, rolos compressores, lâminas giratórias e discos de corte na 14ª edição da Guerra de Robôs da Anhanguera de Guarulhos.

O Vale Tudo de Metal Retorcido segue os mesmos padrões e regras internacionais da Robot Fighting League, competição norte americana que é referência mundial. O coliseu da destruição metálica será o saguão da Universidade Anhanguera de Guarulhos, e contará com exterminadores de aço criados pelos alunos dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção.

Representação artística do Guerra de Robôs.

As bestas autômatas se aniquilarão em escaramuças de força, estratégia e agilidade em uma arena da morte, já dando um gostinho do que vem por aí para a humanidade quando elas ganharem consciência. Uma novidade desta edição é a introdução de uma categoria FEATHERWEIGHT DESTROYER, para demônios eletrônicos com dimensões de até 50cm x 60cm x 50cm e peso de até 13,6 kg.

“O objetivo da Guerra de Robôs é promover um evento atrativo para todos, além de incentivar que os alunos apliquem seus conhecimentos teóricos na construção das máquinas, aliando técnica e criatividade,” define Wagner Marques Rossini, coordenador do curso de Engenharia Elétrica e Shao Kahn das máquinas.

A carnificina (metalficina?) é Catraca Livre, mas recomenda-se que os usuários levem suas próprias playlists do Iron Maiden para melhor contemplar a destruição. E longa vida aos nossos futuros soberanos robóticos.