A América do Sul está entre as mais impactadas pelo desmatamento, com 3.356 espécies em risco
Árvores correm o risco de desaparecer
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Mais de um terço das espécies de árvores estão ameaçadas de extinção, segundo a Lista Vermelha da IUCN, superando até o número total de animais em risco.
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Na COP 16 sobre Biodiversidade, em Cali, Colômbia, cientistas discutem o avanço das metas globais de conservação, com foco na proteção de árvores ameaçadas até 2030.
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A avaliação da IUCN, com apoio da ONG BGCI, mostra que 38% das espécies de árvores estão ameaçadas, incluindo espécies icônicas e de ecossistemas diversos.
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A América do Sul, rica em diversidade arbórea, é uma das mais afetadas. Mais de 3.300 espécies estão ameaçadas, incluindo magnólias, ébanos e bordos.
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Em ilhas como Madagascar e Bornéu, a biodiversidade é ainda mais frágil, com várias espécies de jacarandás e Dipterocarpaceae em risco de extinção.
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Agricultura, exploração madeireira e urbanização são as principais ameaças às árvores. Pragas, doenças e mudanças climáticas também causam impacto devastador.
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Em 2021, 140 países se comprometeram a acabar com o desmatamento até 2030, mas o progresso tem sido lento, colocando a biodiversidade e o clima em risco.
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A perda de florestas afeta vários seres vivos, altera o ciclo de água e nutrientes, e prejudica a regulação de carbono, essencial para o equilíbrio do planeta.
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Especialistas alertam: preservar e restaurar ecossistemas florestais é essencial para evitar a extinção em massa de espécies e manter a saúde do planeta.
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