O surto do vírus Marburg é motivo de preocupação para as autoridades sanitárias, pois ainda não há vacina disponível para a doença
Entenda o vírus Marburg
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O surto em Ruanda já tem 36 casos confirmados, 11 mortes e 19 pacientes isolados. Mais de 300 pessoas estão sendo monitoradas pelas autoridades.
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A estação de trem de Hamburgo foi isolada após suspeita de dois passageiros com sintomas de Marburg. O casal chegou de Ruanda, mas os testes deram negativo.
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Pertencente à mesma família do Ebola, o vírus Marburg tem alta taxa de mortalidade e ainda não possui vacinas ou tratamentos específicos disponíveis.
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Causa febre hemorrágica grave e letal, com sintomas abruptos como febre alta, dores musculares, vômitos e sangramentos. Foi identificado pela 1ª vez em 1967.
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A transmissão se dá pelo contato com morcegos Rousettus ou fluidos corporais infectados. O vírus pode se espalhar em ambientes de saúde sem medidas de proteção.
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Febre alta, dores musculares, vômitos, diarreia, sangramentos, cansaço extremo e confusão mental estão entre os sintomas mais comuns do vírus.
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Em até 7 dias, os sintomas podem se agravar, com sangramentos pelo nariz e gengivas, além de risco de choque e falência de órgãos. A doença é extremamente perigosa.
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O tratamento envolve hidratação e controle dos sintomas. Ensaios clínicos para vacinas estão em andamento, mas ainda não há soluções aprovadas.
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A Organização Mundial da Saúde considera Marburg uma doença prioritária e reforça a urgência em desenvolver uma vacina para combater o surto.
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