Embora não seja considerada doença, síndrome de natureza psicológica afeta milhões de pessoas em todo o mundo
Estes são os sintomas do Burnout
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A rotina estressante de muitas profissões contribui significativamente para o aumento dos casos de burnout. O excesso de tarefas e pressões sociais levam ao esgotamento físico e psicológico.
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O burnout vem do inglês e pode ser traduzido como "apagar", referindo-se ao esgotamento total. É caracterizado pela incapacidade de cumprir as funções determinadas, levando ao desgaste.
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A síndrome de burnout se define por um conjunto de alterações ligadas ao estresse. Surge pela necessidade constante de realizar atividades, seja no trabalho, estudo ou outras obrigações.
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O burnout não é necessariamente uma doença, mas uma alteração psicológica. Está diretamente relacionada à exaustão física e mental, resultado do estresse crônico e tensão emocional.
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As principais causas incluem estresse crônico, tensão emocional, problemas no trabalho e ambiente escolar, excesso de obrigações e conflitos familiares.
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No 1º estágio, sinais de risco aparecem, mas sem prejuízos à saúde. Há satisfação no trabalho, mas com compulsão em provar suas capacidades, resultando em altos níveis de produtividade.
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No 2º estágio, os sinais se intensificam: queda na produtividade, insônia, dores de cabeça, dificuldade de concentração, irritabilidade, ansiedade e falta de interação social começam a surgir.
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No 3º e 4º estágios, o cansaço persiste, o sono é gravemente prejudicado, dores crônicas surgem, e há mudanças de comportamento e humor. A pessoa sente uma pressão constante.
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No 5º estágio, o quadro é crítico: tristeza profunda, fadiga mental, esgotamento físico e distanciamento do trabalho. A produtividade é severamente prejudicada.
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