Patógeno mortal é resistente a medicamentos e representa maior risco para pacientes hospitalizados
MG investiga casos de superfungo
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A SES-MG está monitorando contatos de um paciente diagnosticado com superfungo, que recebeu alta do Hospital João XXIII em Belo Horizonte no dia 26.
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A SES-MG informou que o hospital está seguindo protocolos de segurança, incluindo controle de higiene e medidas de proteção para evitar a propagação do superfungo.
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As ações incluem higienização das mãos, uso de luvas e aventais, além da realização de testes para proteger pacientes e profissionais do hospital.
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Candida auris é um fungo que cresce como levedura e pode sobreviver em superfícies por meses. Isso dificulta sua eliminação e o torna altamente perigoso.
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Estudos mostram que alguns desinfetantes, como os à base de quaternário de amônio, não matam o Candida auris, aumentando o risco de contaminação.
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O superfungo é mais perigoso para pacientes com o sistema imunológico comprometido, especialmente aqueles em UTI que usam cateteres e sondas.
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O Candida auris pode ser transmitido pelo contato direto com pessoas infectadas ou por contato prolongado com superfícies e dispositivos médicos contaminados.
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Os sintomas da infecção são difíceis de identificar, pois ocorrem em pacientes que já estão com outra condição grave, e variam de acordo com a localização do fungo.
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Entre os sintomas mais comuns da infecção por Candida auris estão febre e calafrios que não melhoram com o uso de antibióticos, exigindo atenção médica.
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