O filme, que estreia em 7 de novembro nos cinemas, explora o impacto da ditadura na família Paiva e a luta de Eunice por justiça
Motivos para assistir 'Ainda Estou Aqui'
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Em "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles, Eunice Paiva (Fernanda Torres) é mostrada contemplando o horizonte, até que a calmaria é interrompida pelo ruído de um helicóptero.
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A câmera registra a família Paiva em momentos de lazer, criando um contraste com o clima de repressão que se intensifica à medida que o filme avança.
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Ambientado nos anos 70, o filme captura com precisão o cotidiano da época. As cores e os detalhes evocam a nostalgia e a tensão da ditadura militar.
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Walter Salles traz leveza nas cenas familiares e intensifica o peso da repressão política, conduzindo o espectador por uma transição visual e emocional.
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Com uma abordagem contida, o filme retrata a tensão crescente na vida dos Paiva. A invasão à casa é mostrada de forma crua, sem música, destacando a brutalidade do regime.
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Fernanda Torres entrega uma performance marcante como Eunice, mostrando a coragem contida e a resiliência de uma mulher que enfrenta a brutalidade do regime.
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A dança ao som de “Take Me Back to Piauí” e a foto na praia simbolizam a união e resistência emocional da família Paiva em meio ao sofrimento.
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"Ainda Estou Aqui" vai além de um relato histórico; explora o impacto humano da ditadura, destacando a memória e a luta por justiça sem perder a beleza das relações humanas.
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Fernanda Torres e Selton Mello lideram um elenco que retrata a força e a vulnerabilidade dos Paiva. A atuação é um tributo às famílias que resistiram à repressão.
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