Olfato detecta sinal de demência

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A disfunção olfativa é um dos primeiros sintomas da doença de Alzheimer

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Perda de olfato pode ser um sinal precoce de demência, revela pesquisa do National Institute of Aging dos EUA.

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Um estudo acompanhou 364 participantes por cerca de dois anos e meio, identificando uma conexão entre baixos resultados nos testes de olfato e comprometimento cognitivo.

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Participantes realizaram testes cognitivos, de identificação de odores e tomografias PET para detectar biomarcadores de demência.

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Cada ponto de desempenho mais baixo nos testes de olfato estava ligado a uma probabilidade 22% maior de comprometimento cognitivo.

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Pontuações olfativas mais baixas estavam relacionadas a níveis elevados de biomarcadores de Alzheimer em regiões ligadas ao olfato.

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Maior declínio olfativo ao longo do tempo foi associado a níveis mais altos de amiloide e tau em regiões relacionadas à memória.

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Perda de olfato tem forte correlação com a progressão dos danos neuropatológicos observados no Alzheimer.

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Pesquisadores planejam investigar se a perda de olfato pode prever outras formas de alterações neurodegenerativas.

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Esses achados destacam a relevância de sinais não convencionais na detecção precoce e tratamento da demência.

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