Confira as recomendações para prevenir o risco da condição na população em geral
Os fatores de risco que podem levar à demência
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Relatório da Comissão Lancet destaca que controlar fatores de risco modificáveis pode prevenir até 40% dos casos de demência.
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Desde 2017, fatores como hipertensão, obesidade, diabetes e outros foram identificados como modificáveis para prevenir demência.
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Os fatores foram classificados, destacando que a perda auditiva tem maior peso relativo, segundo Gill Livingston, professor da University College London.
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Estudos mostram que corrigir a perda auditiva com aparelhos auditivos anula qualquer risco aumentado de demência.
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O abuso de álcool foi associado a um risco três vezes maior de demência. Poluição atmosférica também está relacionada a processos neurodegenerativos.
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A hipertensão é confirmada como fator de risco para demência. Manter pressão arterial abaixo de 130 mmHg é indicado para reduzir o risco.
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Convívio social na meia-idade e educação até os vinte anos trazem benefícios ao cérebro na velhice.
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O relatório traz nove recomendações, incluindo controle da pressão arterial, uso de aparelhos auditivos, redução da exposição à poluição e educação.
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Manter uma vida ativa na meia-idade, evitar obesidade e diabetes são essenciais para prevenir o risco de demência.
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