A descoberta do estudo, que envolveu 1.500 participantes, pode ser importante para o diagnóstico precoce da condição
Sinal de demência pode aparecer até 10 anos antes
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Estudo revela possível revolução na detecção precoce da demência. Substância cinzenta cortical estreitada pode indicar risco até uma década antes dos sintomas.
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Perda de memória, problemas de fala e dificuldade de compreensão são sinais de demência. Entenda como a pesquisa aborda a identificação precoce desses sintomas.
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Conduzido pela Universidade do Texas, o estudo envolveu mais de 1.500 participantes. A ressonância magnética cerebral revelou padrões que distinguem quem desenvolve demência.
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Participantes, em média, com 70 a 74 anos, foram submetidos a exames de ressonância magnética cerebral. A pesquisa analisou imagens feitas uma década antes.
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Camadas mais finas da substância cinzenta cortical associadas ao declínio cognitivo e demência. Camadas mais espessas apresentaram resultados positivos nos exames.
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Descoberta vital para identificação precoce de alto risco de demência. Intervenções terapêuticas e mudanças no estilo de vida podem retardar a progressão da doença.
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Estudos posteriores são necessários, mas se confirmado, o biomarcador poderá antecipar a identificação de pessoas em risco. Claudia Satizabal comenta os avanços.
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Descobertas podem reduzir custos de ensaios clínicos, selecionando participantes com risco. Afinamento da substância cinzenta pode ser crucial nessa seleção.
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Identificar fatores que contribuem para o afinamento da substância cinzenta é o próximo passo. Alimentação, poluentes, riscos cardiovasculares e genética são considerados.
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