A carência dessa vitamina provoca muitos sintomas inespecíficos, que podem ser ignorados ou confundidos
Sintomas da deficiência de vitamina A
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Mesmo quem segue uma dieta saudável pode ter deficiência de vitamina A. A OMS define como deficiente níveis de vitamina A abaixo de 10 µg/dl no plasma sanguíneo.
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Os primeiros sinais incluem cabelo seco, unhas quebradiças, visão prejudicada, lábios rachados, dores de cabeça e sistema imunológico enfraquecido, aumentando a suscetibilidade a infecções.
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Cegueira, tontura, perda de olfato e paladar, perda de apetite, pele ressecada, fraqueza muscular e atrasos no crescimento em crianças são sinais graves de deficiência prolongada.
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A deficiência ocorre quando o corpo não tem reservas suficientes, e nem sempre está ligada à dieta. Em países desenvolvidos, a causa geralmente envolve absorção prejudicada da vitamina.
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Bebês prematuros, crianças vulneráveis a infecções, grávidas, lactantes e pessoas com mais de 65 anos são os principais grupos de risco para desenvolver deficiência de vitamina A.
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Doenças como Crohn, problemas no fígado, pâncreas, diabetes e hipertireoidismo podem dificultar a absorção de vitamina A, mesmo com uma dieta adequada.
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Inflamações, traumas, consumo de álcool e cigarro, doenças renais, cirurgias e doenças graves, como câncer e AIDS, podem aumentar a necessidade de vitamina A no corpo.
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Fígado bovino, óleo de fígado de peixe, ovos, leite integral, sardinha, salmão e atum são fontes ricas de vitamina A para suprir a necessidade diária.
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Cenoura, batata-doce, abóbora, espinafre, acelga, brócolis, couve e pimentão vermelho são vegetais que ajudam a manter níveis adequados de vitamina A no organismo.
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