Quando a medicação é retirada de forma inadequada, o sistema nervoso central precisa se reajustar à ausência do medicamento
Sintomas de abstinência de antidepressivos
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Parar de tomar antidepressivos pode causar sintomas de descontinuação ou abstinência em 15% dos casos, segundo estudo publicado no The Lancet Psychiatry.
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O estudo mostrou que uma em cada seis pessoas apresenta sintomas de abstinência ao interromper antidepressivos. Aproximadamente 3% desses casos são considerados graves.
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O estudo incluiu mais de 20.000 pacientes de 79 ensaios clínicos. Desses, 16.532 pararam de tomar antidepressivos e 4.470 receberam placebo.
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Os sintomas comuns incluem tontura, dor de cabeça, náusea, insônia e irritabilidade. Um terço das pessoas que pararam com antidepressivos teve pelo menos um desses sintomas.
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A interrupção de medicamentos como imipramina, paroxetina e venlafaxina está associada a um risco maior de sintomas graves em comparação com outros antidepressivos.
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A abstinência ocorre porque o corpo se adapta à presença da medicação. A retirada repentina pode desestabilizar o sistema nervoso central, causando sintomas desagradáveis.
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Antidepressivos alteram os níveis de neurotransmissores no cérebro. A interrupção repentina pode levar a uma queda nesses neurotransmissores, resultando em sintomas de abstinência.
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O corpo pode se tornar dependente da medicação para manter o equilíbrio neuroquímico. A retirada requer um reajuste do corpo, o que pode levar tempo e causar sintomas.
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Para minimizar os sintomas, é essencial reduzir a dose gradualmente sob orientação médica. Isso permite que o corpo se ajuste lentamente, evitando uma queda súbita dos neurotransmissores.
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