Esse distúrbio afeta a capacidade de realizar atividades diárias e, em muitos casos, pode levar a complicações graves na saúde física e mental
Sintomas da síndrome da fadiga crônica
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A síndrome da fadiga crônica (SFC) é uma condição marcada por fadiga extrema por mais de 6 meses, sem melhora com repouso, e sem causa definida. Não há teste ou cura específicos.
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Embora a causa da SFC seja desconhecida, ela pode surgir após gripes, o vírus Epstein-Barr, infecções por covid-19 ou períodos de estresse intenso, alterando o sistema nervoso central.
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Os sintomas incluem exaustão extrema, problemas de memória, tontura, dores musculares, sono não reparador e dor de garganta frequente. Os sintomas variam de pessoa para pessoa e dia a dia.
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Devido às flutuações dos sintomas, é difícil para familiares e colegas entenderem a gravidade da SFC. É essencial buscar avaliação médica para um diagnóstico correto e acompanhamento adequado.
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Mulheres têm maior predisposição à SFC devido a fatores biológicos, hormonais e sociais, como o ciclo menstrual, gravidez, menopausa e o estresse associado a múltiplas responsabilidades.
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Flutuações hormonais em mulheres podem afetar o sistema imunológico e a energia, aumentando o risco de desenvolver SFC. O ciclo menstrual e menopausa influenciam diretamente essa vulnerabilidade.
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O eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal, responsável pela resposta ao estresse, pode funcionar de forma diferente em mulheres, tornando-as mais propensas a desenvolver fadiga crônica.
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O sistema imunológico das mulheres é mais reativo, resultando em maior incidência de doenças autoimunes e inflamatórias, condições associadas à síndrome da fadiga crônica.
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O diagnóstico da SFC deve ser feito por um médico, com acompanhamento contínuo. Não há cura, mas conhecer a condição ajuda a gerenciar melhor os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
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