Umas das principais causas de morte no Brasil, o AVC matou mais de 50 mil pessoas neste ano

Solidão pode aumentar o risco de AVC

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Solidão prolongada pode elevar em mais de 50% o risco de AVC, a principal causa de morte no Brasil e a segunda no mundo. Um problema de saúde pública.

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Pessoas de meia-idade que enfrentam solidão têm maior probabilidade de sofrer um AVC nos próximos 10 anos, segundo pesquisa da Universidade de Harvard.

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Especialistas sugerem triagens para identificar pessoas em maior risco de AVC devido à solidão crônica, ressaltando a importância desse cuidado preventivo.

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Em 2023, a OMS classificou a solidão como ameaça global à saúde, comparando seus impactos à mortalidade causada por fumar 15 cigarros ao dia. Um alerta mundial!

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Cientistas acompanharam mais de 12.000 americanos, observando que aqueles que se sentiam solitários tinham 25% mais chances de AVC. Esse risco subiu para 56% em casos persistentes.

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Durante o estudo, 1.237 casos de AVC foram registrados, com risco 56% maior em pessoas que continuaram solitárias ao longo do tempo. Atenção a essa conexão!

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Outros fatores de risco incluem pressão alta, diabetes tipo 2, colesterol alto, sedentarismo, histórico familiar e idade avançada. Fatores que exigem monitoramento.

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Fraqueza facial ou nos membros, dificuldades na fala e visão embaçada são sinais de AVC. A qualquer sinal, buscar ajuda médica é essencial para evitar danos graves.

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Tontura súbita, náuseas, perda de coordenação e dor de cabeça intensa podem indicar um AVC hemorrágico. Esses sintomas exigem intervenção imediata.

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