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Estudo recente sugere que não há ligação forte entre o consumo de café na gravidez e impactos no desenvolvimento cerebral do bebê.
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A recomendação atual é até 200mg de cafeína por dia, ou 1 xícara de café de 340 ml, segundo a Escola Americana de Obstetrícia e Ginecologia.
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Se mais estudos apoiarem esses achados, as diretrizes sobre o consumo de café na gravidez podem ser revisadas.
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Estudos passados associaram café na gravidez a problemas de neurodesenvolvimento, mas o novo estudo questiona essas evidências.
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A cafeína é menos decomposta no corpo da grávida e pode acumular-se, o que alimenta debates sobre seu efeito no feto.
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Mulheres que consomem café na gravidez também têm mais chances de fumar ou beber álcool, ambos nocivos para o bebê.
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A pesquisa usou dados de 95 mil gestantes entre 1998 e 2008, com informações de saúde, estilo de vida e genética das famílias.
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A equipe analisou variações genéticas e dados sobre o consumo de café para entender se havia impacto no neurodesenvolvimento.
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Não foi encontrada nenhuma ligação entre o consumo de café na gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil. Fumo e álcool parecem ser os verdadeiros vilões.
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