Muitas pessoas chegam à fase adulta sem saber que são autistas porque os sinais podem passar despercebidos ou ser confundidos com outras condições
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Muitos adultos passam a vida sem saber que têm TEA. Procurar um diagnóstico pode trazer recursos e compreensão, mesmo que você já tenha criado formas de lidar com desafios.
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O diagnóstico traz empoderamento, clareza sobre dificuldades e pontos fortes, ajudando a lidar melhor com relacionamentos, trabalho e emoções, reduzindo frustrações ou sensações de inadequação.
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Identifique padrões comportamentais do TEA. Se notar sinais, procure psiquiatras ou psicólogos especializados. Avaliações incluem entrevistas, questionários e análise do histórico de vida.
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Dificuldade em interações sociais, sensibilidade a estímulos, comportamentos repetitivos, interesses restritos e desafios na comunicação não verbal podem indicar TEA.
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Autistas relatam um sentimento constante de "ser diferente". Isso não ocorre só na infância, mas durante toda a vida, variando em intensidade de pessoa para pessoa.
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Texturas, cheiros e sons podem ser intensos para autistas. Preferências por certos alimentos ou roupas geralmente refletem respostas sensoriais únicas ou desconfortos específicos.
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Eventos sociais podem ser cansativos para autistas. O esforço em interpretar expressões e normas sociais pode causar sobrecarga, levando ao isolamento para “recarregar as baterias”.
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Autistas tendem a ser diretos e sinceros, o que pode ser confundido com ingenuidade ou frieza. Essa característica reflete a dificuldade em lidar com normas sociais complexas.
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Grupos e organizações especializadas oferecem suporte emocional e orientam na busca por diagnósticos e tratamentos, conectando autistas a profissionais capacitados.
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Quer saber mais sobre o diagnóstico de autismo na fase adulta? Arrasta pra cima!