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O zinco é essencial para o sistema imunológico, cicatrização, produção de proteínas e DNA. Sua falta pode impactar diversas funções do corpo e causar problemas significativos.
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Queda de cabelo, acne, eczema e psoríase podem indicar falta de zinco. Ele é vital para a saúde capilar e a reparação da pele, além de regular glândulas sebáceas.
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Sem zinco, a produção de colágeno é prejudicada, retardando a regeneração dos tecidos. Feridas que demoram a cicatrizar podem ser um alerta de deficiência.
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Perda de paladar e olfato estão entre os sintomas de deficiência de zinco. Esse mineral é essencial para manter esses sentidos em pleno funcionamento.
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Falta de zinco enfraquece o sistema imunológico, aumentando a propensão a infecções. Fique atento a resfriados frequentes e maior vulnerabilidade a doenças.
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Doenças como Crohn e celíaca afetam a absorção de zinco. Idosos, lactantes e o uso de certos medicamentos também podem levar à deficiência desse mineral.
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O zinco no leite materno pode ser insuficiente após 6 meses de amamentação exclusiva. Bebês nessa fase podem precisar de atenção especial quanto à suplementação.
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Suplementos são a solução mais comum, mas devem ser prescritos por médicos. O excesso de zinco pode causar efeitos como náuseas e interferir na absorção de outros minerais.
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Siga sempre as orientações médicas sobre zinco. Tanto a falta quanto o excesso desse mineral podem prejudicar a saúde, reforçando a importância de uma dosagem correta.
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