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Francisco via os livros como instrumentos de autoconhecimento e espiritualidade — não só fontes de conhecimento.
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Antes de ser papa, lecionou literatura e psicologia na Argentina. Sempre defendeu o valor da leitura, especialmente entre jovens padres.
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Em 2024, escreveu: “A leitura impede o fechamento em ideias obsessivas”. Para ele, ler era um ato de saúde mental e espiritual.
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Suas obras preferidas tratavam de memória, fé e a complexidade da alma humana. Veja os 5 livros de cabeceira do Papa.
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“A Ideia de uma Sociedade Cristã”, T.S. Eliot Fé cristã deve moldar não só o indivíduo, mas também a estrutura da sociedade, segundo Eliot.
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“Para o lado de Swann”, Marcel Proust Primeiro livro de “Em Busca do Tempo Perdido”. Famoso pelo episódio das madalenas e a memória involuntária.
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“O Tempo Reencontrado”, Marcel Proust Último volume da série, reflete sobre como a memória pode recriar o passado. Uma leitura marcante para Francisco.
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“Borges Oral & Sete Noites” Coletânea de conferências de Jorge Luis Borges sobre tempo, poesia e eternidade, com a profundidade que Francisco admirava.
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“Um Experimento em Crítica Literária”, C.S. Lewis Lewis defende que o valor de um livro está na forma como ele é vivido pelo leitor — uma visão alinhada ao Papa.
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Quer saber mais sobre os 5 livros favoritos do Papa Francisco? Arrasta pra cima!