Por que o risco de trombose aumenta após trauma ou cirurgia?

Problema é maior em procedimentos que envolvam imobilidade prolongada e trauma significativo ou que tenha afetado grandes vasos sanguíneos

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Trombose ocorre quando um coágulo bloqueia um vaso sanguíneo, podendo ser venosa ou arterial, ambas com riscos graves. Silenciosa, merece atenção e prevenção.

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Pós-operatório e traumas aumentam o risco de trombose, devido à imobilidade prolongada e ao impacto nos vasos, facilitando a formação de coágulos.

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Cirurgias ortopédicas, cardíacas, abdominais e neurológicas elevam o risco de trombose, especialmente as que demandam imobilidade e afetam vasos grandes.

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Idade avançada, obesidade, tabagismo e uso de anticoncepcionais hormonais aumentam o risco de trombose, além de histórico genético e tempo de recuperação.

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TVP (trombose venosa profunda) nas pernas pode migrar para o pulmão, gerando embolia pulmonar, e trombose arterial pode causar infarto ou AVC, ambos letais.

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Após traumas e cirurgias, prevenção como uso de anticoagulantes, meias de compressão e mobilização precoce são essenciais para evitar complicações.

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Inchaço, dor, vermelhidão e calor na área afetada indicam trombose. Se migrar aos pulmões, sintomas incluem falta de ar, dor no peito e tosse com sangue.

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Manter-se ativo, beber água, evitar fumar, controlar o peso e usar meias de compressão são hábitos que reduzem o risco de trombose.

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Quem possui fatores de risco deve buscar orientação médica, que pode recomendar anticoagulantes ou orientações personalizadas para prevenção.

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