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O zinco é vital para o sistema imunológico e regeneração de tecidos, participando de mais de 300 processos no corpo. Porém, sua deficiência pode causar sérios impactos na saúde.
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Segundo a Frontiers in Nutrition, o zinco é crucial para imunidade, cicatrização e síntese de proteínas. Mas, em excesso, pode ter efeitos adversos, como supressão imunológica.
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Fique atento: queda de cabelo, acne, cicatrização lenta, perda de paladar e imunidade enfraquecida são sinais de deficiência de zinco. Outros sintomas incluem fadiga e problemas oculares.
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A falta de zinco pode agravar acne, eczema e psoríase. Isso ocorre porque ele é essencial para reparação cutânea e equilíbrio das glândulas sebáceas.
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Dieta pobre, problemas gastrointestinais, idade avançada e uso de medicamentos podem levar à carência de zinco. Bebês em amamentação prolongada também podem sofrer deficiência.
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O envelhecimento reduz a absorção de zinco, tornando os idosos mais suscetíveis à deficiência. Uma dieta rica no mineral é fundamental para evitar complicações.
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A suplementação pode corrigir a deficiência, mas deve ser feita sob orientação médica. O excesso de zinco pode causar náuseas, diarreia e interferir na absorção de outros minerais.
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Para manter níveis adequados de zinco, inclua carne vermelha, ostras, frango, leguminosas, sementes de abóbora e laticínios na dieta. Alimentação equilibrada é a melhor prevenção.
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Em casos graves de deficiência, médicos podem recomendar suplementos. Combinar dieta rica em zinco e acompanhamento profissional é o caminho para uma saúde equilibrada.
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