Os alimentos ultraprocessados são ricos em sal, gordura saturada e açúcar, mas pobres em fibras e vitaminas
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Ultraprocessados, como salsichas e bolachas, parecem práticos, mas escondem perigos. Seu consumo excessivo está ligado a doenças e até ao aumento do risco de morte precoce.
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Feitos com mais de 5 ingredientes, eles incluem aditivos como conservantes, adoçantes e corantes artificiais. Ex.: nuggets, cereais matinais, pão de forma, refrigerantes e refeições prontas.
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Ultraprocessados elevam colesterol, pressão arterial e causam ganho de peso. Estudos mostram que eles aumentam em 50% o risco de doenças cardíacas e em 12% o de diabetes tipo 2.
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Pessoas que consomem muitos ultraprocessados têm 53% mais chance de desenvolver ansiedade. Também há ligações com depressão, insônia e outros problemas de saúde mental.
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Além de doenças cardíacas e diabetes, ultraprocessados estão ligados a asma, doença de Crohn, câncer colorretal, câncer de mama, doenças do fígado e condições como síndrome metabólica.
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Esses alimentos estão associados ao risco de tumores como leucemia, câncer de pâncreas e próstata. Também aumentam mortes relacionadas a câncer e problemas no sistema nervoso central.
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Cientistas australianos analisaram dados de 10 milhões de pessoas. Resultado: ultraprocessados aumentam em 50% as chances de doenças graves e estão ligados a altas taxas de mortalidade.
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Pesquisadores pedem ações urgentes para reduzir o consumo de ultraprocessados. Educação alimentar é crucial para evitar problemas graves e melhorar a saúde da população.
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Troque ultraprocessados por alimentos frescos. Priorize frutas, vegetais, carnes in natura e grãos integrais para proteger seu corpo e mente dos riscos escondidos nesses alimentos.
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