A maioria dos casos de depressão são tratáveis, mas existem pacientes mais resistentes aos medicamentos. É o caso da depressão refratária
Os sintomas da depressão refratária
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Depressão refratária é quando tratamentos tradicionais, como antidepressivos, não são eficazes. Compreender os sintomas e as opções de tratamento é vital para melhorar a qualidade de vida.
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Segundo o Hospital Cleveland Clinic, a depressão refratária é diagnosticada após falha em responder a pelo menos dois tratamentos adequados de antidepressivos, administrados em doses terapêuticas
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A depressão refratária é multifatorial, envolvendo desequilíbrios nos neurotransmissores, alterações cerebrais, e fatores genéticos, psicológicos e ambientais
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Sintomas incluem tristeza persistente, perda de interesse em atividades, alterações no apetite e sono, cansaço constante, culpa excessiva, dificuldades cognitivas e pensamentos suicidas.
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A cetamina, um anestésico dissociativo, tem sido eficaz na depressão refratária. Administrações intravenosas ou spray nasal de cetamina podem proporcionar alívio rápido dos sintomas depressivos.
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Quando antidepressivos falham, opções incluem estimulação magnética transcraniana (EMT), estimulação do nervo vago (ENV) e terapia eletroconvulsiva (ECT)
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EMT é um tratamento não invasivo que usa campos magnéticos para estimular células nervosas no cérebro. A técnica pode liberar neurotransmissores essenciais para a regulação do humor.
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ENV envolve a implantação de um dispositivo no peito que envia impulsos elétricos ao nervo vago, alterando a atividade cerebral envolvida na regulação do humor e das emoções.
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ECP implanta eletrodos no cérebro conectados a um gerador de impulsos. Essa técnica normaliza a atividade cerebral e promove mudanças na conectividade neuronal
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