A cidade não apenas aparece nas páginas dos livros de Dostoiévski; ela é um personagem em si mesma
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Para muitos russos, São Petersburgo é o coração de Fiódor Dostoiévski, autor de obras como Crime e Castigo e Os Demônios. A cidade moldou sua vida e sua literatura de forma única.
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São Petersburgo, com suas ruas enevoadas e atmosfera densa, foi chamada por Dostoiévski de "a cidade mais intensa e abstrata", um lugar que moldou sua existência e suas maiores obras literárias.
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Dostoiévski via a cidade como um lugar de desconforto, frequentemente associada à loucura e decadência. Seus personagens refletem sobre a opressão que a cidade exerce sobre suas almas.
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Em O Adolescente, Dostoiévski descreve São Petersburgo como uma cidade fantasmagórica, onde a névoa ameaça engolir tudo, deixando um pântano sombrio como símbolo de decadência.
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Apesar de descrever uma cidade sombria e suja, Dostoiévski se sentia atraído por ela. Ele queria iluminar as vidas dos pobres e desesperançados que ali habitavam, imerso em um desejo quase obsessivo.
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A Praça Sennaya, epicentro de crimes e pobreza, foi o local onde muitos personagens de Dostoiévski tomaram forma. A vida cotidiana ali se misturava à energia das massas.
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O famoso personagem Rodion Raskolnikov morava no Stolyarny Pereulok. Hoje, há uma placa e escultura indicando a "Casa de Raskolnikov", mas os moradores ainda são perturbados pelas visitas literárias.
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O último lar de Dostoiévski, agora museu, é onde ele escreveu Os Irmãos Karamazov. O relógio do escritório paralisado desde sua morte em 1881 marca o fim de sua vida e obra.
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A Casa Dostoiévski preserva o ambiente onde o autor viveu e escreveu Humilhados e Ofendidos. São Petersburgo, com suas ruas sinuosas, continua sendo um território fértil para a imaginação literária.
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