Teatro – II Mostra Cultural da Cooperifa

Por Redação
01/10/2009 16:42
16h | DEBATE
É possível viver sem escrever?
Xico Sá – escritor e jornalista; Sacolinha – escritor,
a?vista e coordenador de um centro cultural em
Suzano/SP; Marcelino Freire – escritor, blogueiro e
agitador literário. Coordenação: Roseli Loturco –
jornalista e professora da ONG Papel Jornal
20h | APRESENTAÇÕES TEATRAIS
Os Tronconenses – Núcleo Teatral Filhos
da Dita (Ins6tuto Pombas Urbanas)
Formado por jovens atores da periferia da Zona Leste,
o núcleo apresenta a história de “Tronconé”, uma
cidadezinha imaginária que se parece com muitas
cidades brasileiras. No espetáculo, crianças encenam
a vida adulta, o imaginário e o real se misturam,
loucura e lucidez muitas vezes se confundem.
Solano Trindade e suas negras poesias –
Capulanas Cia de Arte Negra
A companhia Capulanas é formada por jovens negros
atuantes em movimentos ar@s?cos da periferia de
São Paulo. Nesta apresentação, a força da mulher
negra e dasmanifestações populares ecoa no trabalho
cênico e na drama?zação das poesias de Solano
Trindade, Elizandra Souza e dos próprios atores.

16h | DEBATE

É possível viver sem escrever?

Xico Sá – escritor e jornalista; Sacolinha – escritor, ativista e coordenador de um centro cultural em Suzano/SP; Marcelino Freire – escritor, blogueiro e agitador literário. Coordenação: Roseli Loturco – jornalista e professora da ONG Papel Jornal

20h | APRESENTAÇÕES TEATRAIS

Os Tronconenses – Núcleo Teatral Filhos da Dita (Instituto Pombas Urbanas)

Formado por jovens atores da periferia da Zona Leste, o núcleo apresenta a história de “Tronconé”, uma cidadezinha imaginária que se parece com muitas cidades brasileiras. No espetáculo, crianças encenam a vida adulta, o imaginário e o real se misturam, loucura e lucidez muitas vezes se confundem.

Solano Trindade e suas negras poesias – Capulanas Cia de Arte Negras

A companhia Capulanas é formada por jovens negros atuantes em movimentos artisticos da periferia de São Paulo. Nesta apresentação, a força da mulher negra e das manifestações populares ecoa no trabalho cênico e na dramatização das poesias de Solano Trindade, Elizandra Souza e dos próprios atores.