Drigo Ribeiro leva seu pop caipira para o palco do Centro Cultural FIESP
Show gratuito ocorre no Espaço Café com um repertório formado por canções autorais, releituras do folk, música regional e MPB
30 de outubro de 2021
14h; 16h; e 18h30.
Grátis
Um simples rapaz do interior que faz música por amor… Esse é Drigo Ribeiro, que investe agora no gênero pop caipira com influência do folk em seus novos singles. Neste sábado, dia 30, o cantor tem show gratuito no Espaço Café do Centro Cultural FIESP, onde apresenta canções autorais, releituras do folk, música regional e MPB. As apresentações ocorrem em três horários diferentes: às 14h, depois às 16h e o último show às 18h30.
Filho de pais criados no campo, Drigo Ribeiro pegou gosto pela música muito cedo por influência de seu pai, que era músico e compositor. Foi ele que lhe ensinou os seus primeiros acordes, tocando juntos desde os 13 anos de idade.
Inspirado por essa atmosfera, o cantor e compositor trilhou seu caminho dentro dessa arte com canções sobre o campo, a roça e as coisas simples do interior. Nascido em Cabreúva e crescido em Jundiaí, Drigo traz em suas principais referências a música country, o folk e a música raiz do interior paulista.
Seu primeiro EP, “Muito Natural”, foi lançado em 2018 com influência do folk em canções que abordam o campo e o cotidiano, e em 2020 lançou o single “Assim Que Deve Ser”.
Com a proposta de difundir o pop caipira em 2021, o artista apresenta uma identidade sonora resultante da linguagem regional tradicional com o pop atual. “O meu propósito sempre foi levar minha verdade para manter minha identidade dentro da arte, mas agora quero levar coisas novas e mais modernas para o público – e sem deixar a essência do ‘bom moço’ do interior”, conta o artista.
Seu mais recente lançamento, o single e clipe de “Até Aqui” marca um novo momento da carreira do cantor que prepara uma série de novidades para os próximos meses. Com um arranjo animado, o single também traz instrumentos como gaita e banjo para completar a sonoridade.
“Minha intenção sempre foi trazer a pegada do interior de uma forma mais moderna. É como um resgate da cultura com minha sonoridade, com instrumentos que eu gosto de tocar em uma vibe mais atual”, conta o artista.
Com clipe dirigido e editado por Beatriz Person, a canção traduz a simplicidade que o artista carrega em sua bagagem. “Essa música eu escrevi pensando na vida como uma caminhada ao lado de alguém. E olhando para trás, já com as rugas do tempo, posso dizer que tudo valeu a pena”, diz o artista.