Primeiro dia do curso cinematográfico no Cine Galpão
Começou neste sábado, dia 8 de janeiro, o curso de Direção Cinematográfica para os 15 contemplados pelo concurso promovido pela Rede Catraca Livre com apoio do Instituto Pinheiro. Oferecido pelo Cine Galpão, as aulas serão ministradas por Henrique Rodriguez e Carla Monteiro.
O espaço Cine Galpão é dedicado ao estudo do audiovisual. Além de reunir grupos para pesquisas e discussões, ainda oferece equipamentos necessários para a produção de vídeos e filmes.
Após as apresentações, Henrique deu início à primeira aula. Entre olhos e ouvidos atentos a toda informação que chegava surgiam perguntas, dúvidas e discussões. Em meio à concentração, o passar das horas foram imperceptíveis.
Com mais de 600 inscritos, 15 foram selecionados, entre eles estão Anderson, Marcel e Tatiane que contam quais são suas expectativas em relação ao curso e a equipe:
Anderson Meneses tem 20 anos e carrega consigo uma bagagem de cursos e experiências profissionais, entre elas é gerente de conteúdo de uma agência experimental e editor de um portal de informações e notícias. “Busquei este curso, porque sou apaixonado por cinema e gostaria de aperfeiçoar meus conhecimentos nesta arte, pois sei que a informação hoje precisa ser multimídia para atingir o máximo de pessoas possíveis e gosto de produzir e levar a informação para todos”.
Já Marcel Moisés de Azevedo, 21 anos, mora na zona sul da cidade de São Paulo e trabalha com edição de vídeos. Marcel, mais conhecido como Mike, espera elaborar um curta-metragem que explore seu trabalho, aprofundando seu interesse além da edição, na fotografia. Sobre a equipe, Mike espera o “conhecimento e compartilhamento de ideologias”.
Tatiane Ribeiro, de 25 anos, moradora do bairro da Bela Vista, centro de São Paulo é jornalista e descobriu sua paixão pelo vídeo e cinema ainda na faculdade, produzindo curtas-metragens e documentários. Sua expectativa em relação ao curso de Direção Cinematográfica é aperfeiçoar a técnica para poder dar vida a suas ideias. “Eu gosto muito de documentário, acho importante retratar a realidade através de vídeo que é uma linguagem que atinge muito mais as pessoas do que as palavras. Outra coisa que eu gosto muito é de escrever e as duas coisas juntas dão um resultado bem melhor”.
