Oito mirantes com as vistas mais belas do mundo

Tem destinos que por si só já garantem belas paisagens (ainda que seja o mar de edifícios comerciais de Nova York ou a sequência de prédios iluminados de Hong Kong). Porém certos lugares contam com uma ajuda extra na hora de se exibir para forasteiros: os mirantes.

O blog Viagem em Pauta fez uma seleção de alguns destes lugares com vistas incríveis

Rio de Janeiro (Brasil)


Não há dúvidas de que essa vista é um das paisagens brasileiras mais famosas em todo o mundo. Conhecido como “Bondinho do Pão de Açúcar”, esse teleférico leva os visitantes a dois mirantes localizados no Morro da Urca e no Pico do Pão de Açúcar de onde se tem vista panorâmica de cartões-postais da cidade como as praias de Copacabana, Flamengo e Ipanema; o Cristo Redentor; a Baía da Guanabara; a Ilha do Governador; e a Ponte Rio- Niterói.
Ingressos: R$ 62 (adultos), R$ 31,00 (6 a 21 anos; maiores de 60 anos)

Nova York (EUA)


Para entender a dimensão de uma das cidades mais visitadas do mundo, a melhor opção é subir. Localizado no topo do Rockefeller Center, no Midtown Manhattan, o Top of the Rock possui terraços equipados com vidros transparentes que garantem boa visualização de atrações clássicas da cidade como o vizinho Empire State, que também conta com mirante, e o Central Park.

Os pontos de observação, que em dias de céu claro garantem vistas em um raio de até 128 km, estão situados nos 67º, 69º e 70º andares, a uma altura de 260 metros sobre a rua.
Ingressos: US$ 29 (adultos), US$ 27 (maiores de 62 anos) e US$ 18 (de 6 a 12 anos)

Hong Kong (China)


A 428 metros sobre o nível do mar, a The Peak Tower revela bem aos pés do visitante o fascinante e iluminado horizonte dessa cidade-estado localizada ao sul da China.

Esse complexo turístico, uma das atrações mais visitadas em Hong Kong, inclui uma subida por um bondinho panorâmico, acesso ao terraço mais alto do destino, uma galeria com fotos históricas da atração, restaurantes, lojas de souvenirs no melhor estilo made in china e trilhas naturais com duração que variam entre 10 e 45 minutos.

Chegue ao final da tarde para ver a cidade ir se acendendo em uma sequência única de luzes sobre as modernas construções chinesas.
Ingressos: a partir de HK$ 40

Paris (França)


Torre de Montparnasse, no 15º bairro de Paris, possui 59 andares é considerada o único arranha-céu da capital francesa, a 210 metros de altura.

Do alto de seu mirante, que em dias claros garante um alcance visual de até 40 km, o visitante é recebido com vistas panorâmicas de atrações como a Torre Eiffel, a Basílica do Sagrado Coração e a Praça da Bastilha.
Ingressos: € 14,50 (adultos), € 9 (de 7 a 15 anos) e € 11,50 (de 16 a 20 anos)

Bangcoc (Tailândia)


Com quase 250 metros de altura, a State Tower está localizada no bairro financeiro da capital da Tailândia. O local abriga o Sirocco & Sky Bar, considerado o mais alto restaurante com bar ao ar livre do mundo. O acesso é feito pelo hotel Lebua at State.

Los Angeles (EUA)


Localizado a 345 metros sobre o nível do mar, o Griffith Observatory é um observatório astronômico que oferece vista panorâmica da cidade e acesso a telescópios públicos e um planetário. A entrada é Catraca Livre.

Grand Canyon (EUA)


Skywalk é uma das plataformas de observação mais famosas do mundo do turismo e desde sua abertura, em 2007, já recebeu a visita de mais de dois milhões de pessoas.

Localizada no Grand Canyon West, no parque nacional do Grand Canyon, essa estrutura de aço em forma de ferradura e piso de vidro avança por 20 metros sobre uma das gargantas desse cânion, a mais de 1.200 metros sobre o rio Colorado.
Ingressos: a partir de US$ 43.42

Niagara Falls (Canadá)


O destaque desse mirante, na fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos, é a proximidade com que o visitante pode ficar de um dos atrativos naturais mais impactantes da América do Norte: as Cataratas do Niágara.

Localizada a 1h30 de Toronto, na simpática Niagara Falls, a atração é conhecida pelas quedas de bilhões de litros de água que caem por segundo. A entrada é Catraca Livre.

Por Eduardo Vessoni, do blog Viagem em Pauta