No choro, há sete clássicos que chancelam a arte do futebol brasileiro como uma inspiração genuína para o gênero musical. Para começar, duas composições de Jacob do Bandolim: “A ginga do Mané” faz uma homenagem a Garrincha, associando a “ginga” da música aos dribles do jogador; e “Vascaíno”, que surge como tributo ao seu time de coração. Outra homenagem a Mané se dá no choro “Garrincha”, de Luiz Americano.

O quarto clássico, “Dono da Bola”, é apenas um exemplo da vasta obra do violinista Armandinho Neves, que mescla futebol e choro. Em quinto lugar, Tom Jobim com “Radamés y Pelé”, música que compôs antes de falecer unindo o mestre do choro e o Rei do futebol. Em seguida, “Gingando”, de Dino e Canhoto.

Para finalizar, “Esquerdinha na gafieira”, de Altamiro Carrilho, em homenagem ao ponta-esquerda do Flamengo da década de 1950 que era considerado um grande dançarino: