A ida para o Rio
No meio da década de 1930, Dorival Caymmi não tinha emprego fixo e lutava por cachês em Salvador; nasce então o sonho de ir para o Sudeste. Paulatinamente, seu Durval, pai de Caymmi, vai se acostumando com a ideia do filho até que arruma emprestado 500.000 réis, compra uma passagem e uma mala e repassa o troco ao rapaz. Dia 1 de abril de 1938, Dorival embarca com uma maleta e seu inseparável violão rumo ao Rio de Janeiro.