Belezas da Copa: Atrações turísticas dos países do Grupo F
O site Trivago, um dos maiores comparadores de preços de hotéis do mundo, elaborou uma lista exclusiva para o Viagem Livre com lugares de rara beleza de cada um dos 32 países que irão disputar a Copa do Mundo de futebol no Brasil, que acontece de 12 de junho a 13 de julho.
Nas listas anteriores mostramos as atrações dos países que compõem os grupos A, B, C, D e E. Agora é a vez dos pontos turísticos de mais destaque dos quatro países que formam o Grupo F.
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Considerado uma das reservas de água doce mais importantes do mundo, o glaciar Perito Moreno possui uma superfície de 2.600 km² de gelo e é cercado de bosques e vales que causam um contraste belíssimo no parque nacional Los Glaciares, que desde 1981 integra o quadro de lugares considerados Patrimônio Mundial da Unesco.
Em intervalos irregulares de tempo, os turistas mais sortudos podem observar um espetáculo da natureza: com o deslocamento da geleira até um braço do rio argentino, parte da geleira fica mais exposta à pressão da água, fazendo com que blocos se separem da grande massa glacial.
Destruída em 1993 durante a guerra da Bósnia, a ponte velha de Mostar (Stari Most), surgiu para conectar dois bairros e povos: islâmicos e cristãos. Onze anos após sua queda, a ponte sobre o rio Neretva foi reerguida e entrou para o rol dos lugares considerados Patrimônio da Humanidade.
A ponte foi concebida pelo arquiteto otomano Mimar Hayruddin, que foi jurado de morte pelo sultão do Império Otomano caso a ponte caísse após a remoção dos suportes de madeira. Conta a lenda que o arquiteto já teria até programado uma rota de fuga, mas a construção ficou de pé por 429 anos até ser destruída na guerra.
Capital do império Persa, Persépolis é o símbolo que maior representa o povo iraniano. Ainda hoje, as ruínas da cidade deixam transparecer a grandeza do império que reinou absoluto por quase dois séculos. Depois de destruída e abandonada por Alexandre, O Grande, Persépolis foi enterrada em seus próprios escombros até ser redescoberta séculos depois.
O maior edifício do local, o Palácio de Apadana, abrigava em torno de 10 mil pessoas. Das 72 colunas que sustentavam o palácio, 13 ainda estão de pé. Por lá, ainda é possível encontrar esculturas em alto relevo esculpidas em paredes.
Abuja é a Brasília nigeriana. A cidade planejada substituiu Lagos como a capital federal da Nigéria em 1991. Por lá, além dos principais órgãos administrativos do país, é possível desfrutar de diferentes atrações turísticas. As que mais chamam atenção são dois montes de pedra, chamados de Zuma e Aso.
Os dois montes ganharam forma mais arredondada com a força erosiva da água com o passar dos anos e hoje podem ser vistos de praticamente todos os lugares da cidade. Outro ponto que vale a visita em Abuja é a mesquita nacional, que também se destaca na paisagem local, com sua cúpula dourada e quatro torres erguidas nos cantos do prédio.