Se você tem ao menos 20 dias de férias no ano, talvez já tenha se visto nesse dilema: fazer intercâmbio ou viajar? Viajar ou fazer intercâmbio? Nem todos sabem, mas sim, é possível fazer um intercâmbio mesmo por um curto período de tempo (a partir de duas semanas já está valendo). A agência Descubra o Mundo mostra aqui por que fazer intercâmbio nas férias é melhor do que viajar. Se liga:

Porque um intercâmbio turbina o currículo

Qualquer viagem tem o seu valor. Mas um intercâmbio reúne dois fatores extremamente valorizados no mercado de trabalho: ensino formal e experiência. Existem cursos que podem ser feitos por períodos curtos, como duas, três ou quatro semanas. Ao fim, você adquire um certificado e, com ele, “formaliza” o aprendizado.

Borough Market, em Londres, Inglaterra[/img]

Porque você pode decidir quando fará os melhores programas

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Turistas frequentemente entram em furadas, principalmente quando têm pouco tempo disponível. Muitas vezes, pagam mais caro pelos serviços ou fazem programas conhecidos, mas que, na prática, nem são tão legais assim. O intercambista tem o privilégio da “tranquilidade”: ou seja, coletar informações, fazer um “reconhecimento de área” antes de sair batendo perna e, assim, ir descobrindo a cidade aos poucos para selecionar quais são os melhores programas e quando fazê-los.

Porque você vai fazer amizades

Nada impede que você faça amizades durante viagens, mas a possibilidade é menor. Afinal, cada turista tem seus horários, o seu roteiro, o seu destino final, o seu tipo de programa favorito. Num intercâmbio, por outro lado, você vai conviver diariamente com um grupo de pessoas – colegas de classe, colegas de quarto, host family, professores. Ou seja, é quase impossível não criar vínculos e, com um pouquinho de sorte, fazer amizades para a vida toda.

Porque você vai aprimorar o segundo idioma

Você vai aprimorar o idioma durante um intercâmbio, mais do que em uma viagem, simplesmente porque você precisará dele como nunca. É quase uma questão de sobrevivência. Como turistas, podemos nos dar ao luxo de “enrolar”, escolher guias que falam português e fazer mímicas quando necessário, mas certas situações em um intercâmbio são mais desafiadoras, como dividir quarto com desconhecidos, apresentar trabalhos em sala de aula, negociar valores de moradia, participar de atividades extracurriculares. Tudo isso faz parte da experiência e, soltar a língua é “apenas” uma consequência natural.

Está convencido de que um intercâmbio é uma escolha mais estratégica? Aproveite melhor suas férias, fazendo um curso no exterior.