Ao invés de refrigerantes, máquina de flores: conheça o projeto “Ramo Urbano”

Criada pela florista e artista plástica Fátima Casarini, o serviço oferece até seis opções de arranjos

Nas ruas, estações de metrô e muitos outros lugares de São Paulo, é sempre comum encontrar uma daquelas máquinas de refrigerantes, salgadinhos e até mesmo livros.

Mas e se ao invés de refrigerantes, fosse possível comprar flores? Essa é a ideia do projeto “Ramo Urbano”, que há pouco mais de um mês, disponibilizou duas “vending machines” nos shoppings Cidade Jardim e Pátio Higienópolis.

As máquinas estão disponíveis nos shoppings Cidade Jardim e Pátio Higienopólis.

A iniciativa, criada pela florista e artista plástica Fátima Casarini, busca facilitar a compra de flores. Para que os buquês não se desfaçam na hora da compra, um elevador interno mantém a boa condição dos arranjos. Além disso, um sistema de refrigeração e umidade garantem o frescor das flores em até três dias. Já os ramos que sobrarem são doados.

O serviço conta com até seis opções de arranjos, embalados individualmente, e pode custar de 22 a 58 reais.