Com estratégias que otimizam peças publicitárias, Creator Economy ganha cada vez mais espaço no mercado

Com 50 milhões de profissionais em todo o mundo, modalidade pode aumentar em até 71 vezes a entrega de uma mensagem ao target

Conteúdo por Inflr
19/07/2023 15:45

Atualmente, um dos mercados que mais crescem no país é o de marketing de influência e junto com ele, o “Creator Economy”, que pode ser definido em uma única palavra: cocriação.

As marcas são altamente impactadas por esse mercado, já que a presença dos criadores de conteúdo nos perfis das empresas agregam valor às peças publicitárias.

Compreender a produção autoral dos criadores na linguagem nativa de cada plataforma pode aumentar em até 71 vezes a efetividade da mensagem direcionada ao público-alvo
Compreender a produção autoral dos criadores na linguagem nativa de cada plataforma pode aumentar em até 71 vezes a efetividade da mensagem direcionada ao público-alvo - Banco de Imagens | iStock - @ChayTee

Compreender a produção autoral dos criadores na linguagem nativa de cada plataforma pode aumentar em até 71 vezes a efetividade da mensagem direcionada ao público-alvo.

Esse processo é crucial em um setor que conta com cerca de 50 milhões de profissionais de creator economy em todo o mundo, incluindo criadores e curadores, de acordo com dados do Mundo do Marketing, renomado portal de conteúdo de marketing.

Os “prosumers”, usuários que não apenas consomem, mas também criam conteúdo, fazem parte da creator economy e são divididos em dez categorias: influenciadores digitais, blogueiros, personalidades das redes sociais, comediantes, ativistas, podcasters, vlogueiros, artistas, músicos e atletas.

“Com todas essas personalidades de diferentes áreas, é fácil entender o motivo do crescimento do marketing de influência e da economia dos criadores. As marcas podem atingir qualquer público, utilizando o influenciador certo, bem posicionado e com credibilidade em seu nicho”, comentou Thiago Cavalcante, CEO e CSO da Inflr, uma adtech pioneira em ações com influenciadores digitais.

De acordo com uma pesquisa recente realizada pela IAB Brasil, associação que tem como objetivo desenvolver a publicidade digital no país, apenas 5% das pessoas não gostam de receber anúncios de marcas feitos por influenciadores.

Esses dados demonstram uma grande aceitação desse tipo de conteúdo, o que explica por que 82% dos internautas já compraram algum produto ou serviço por indicação de um criador de conteúdo.

“Hoje em dia, as pessoas têm interesse nos anúncios feitos pelos influencers, porque descobrem novos produtos ou serviços e ficam curiosas para saber mais sobre eles, além de desenvolverem uma relação de confiança e segurança com o criador”, explicou Cavalcante.

“Por isso, é crucial que o influenciador tenha um bom personal branding, saiba se posicionar, entenda seu público-alvo, forme uma comunidade engajada e venda bem seu trabalho”, completou.

Para alcançar todos os objetivos desejados em uma campanha, marcas e influenciadores devem trabalhar em conjunto com uma adtech especializada em ações com criadores de conteúdo.

No caso da Inflr, as campanhas podem alcançar até 100% da base de seguidores do influenciador, graças a segmentações avançadas e estratégias para aumentar a qualificação do público-alvo.

Além disso, a empresa trabalha com o modelo de maximização de conteúdo via CPM (custo por mil impressões), no qual a marca paga apenas pelos resultados gerados pela ação. Essa parceria entre marca, influenciador e adtech é a receita para uma campanha de sucesso.