Na Vila Madalena mora o brasileiro mais criativo no mundo dos negócios, segundo a revista Fast Company

Por Redação
14/05/2012 22:26 / Atualizado em 12/03/2013 10:59

divulgaçãoLourenço Bustani já esteve à frente de inúmeros projetos de estratégia e inovação pelo mundo todo.
Lourenço Bustani já esteve à frente de inúmeros projetos de estratégia e inovação pelo mundo todo.

Lourenço Bustani, 32 anos, um dos sócios da consultoria Mandalah, foi eleito pela revista americana Fast Company como o brasileiro mais criativo no mundo dos negócios.

Mandalah, que funciona em uma casa na Vila Madalena, zona oeste da cidade de São Paulo, ajuda grandes empresas e também startups a criarem produtos e estratégias que gerem valor social e ao mesmo tempo seja autossustentável. Entre os clientes estão nomes como HSBC, PepsiCo, Petrobrás Distribuidora, Natura, Nike, GM, Peixe Urbano e Instituto Ayrton Senna.

O escritório funciona com 35 pessoas que atuam no Brasil e em mais cinco países. Além de Lourenço a sede conta com o sócio Igor Botelho.

No ranking global de 100 pessoas, Lourenço Bustani aparece na 48.ª posição. O topo é liderado pelo chinês Ma Jun, diretor do Instituto de Assuntos Públicos e Ambientais da China. A lista conta ainda com Claire Diaz-Ortiz, diretora de inovação social do Twitter, Rebecca Van Dyck, chefe global de marketing do Facebook, e Adam Brotman, responsável pelo departamento digital da Starbucks.

Outros brasileiros também aparecem no ranking. São eles: Flávio Pripas e Renato Steinberg, cofundadores da startup de moda Fashion.me, na 54.ª posição, e Carla Schmitzberger, diretora da unidade de sandálias da Alpargatas e número um da Havaianas, na 97.ª colocação.

Lourenço Bustani por ele mesmo

Formado em Relações Internacionais e Ciência Política pela Universidade da Pensilvânia, Lourenço Bustani também realizou estudos em Administração pela Wharton School. Sócio-fundador da Mandalah, já esteve à frente de inúmeros projetos de estratégia e inovação pelo mundo todo.

“O exercício de escrever um texto sobre si mesmo pode ser frustrante, estranho e ao mesmo tempo terapêutico. No meu caso, foi de tudo isso um pouco. Persisti no exercício por saber que uma palavra pode simbolizar o início de um diálogo, e que o diálogo é um convite para explorarmos em conjunto as perspectivas por uma humanidade aprimorada. “O homem não é uma ilha” e é justamente por isso que acredito em um projeto comum a todos, pautada na busca pela felicidade integral. Após uma vida pulando de país em país, voltei à pátria amada, convicto que voltei pro melhor lugar do mundo.”