ProA oferece curso de capacitação para jovens de baixa renda

Jovens de baixa renda de São Paulo que estudam na rede pública e tem entre 17 e 19 anos podem se inscrever para programa de qualificação profissional e empregabilidade

05/09/2017 13:21

O Instituto ProA, ONG referência nacional em educação voltada ao mercado de trabalho, está com as inscrições abertas para seu programa gratuito de capacitação profissional e orientação de carreira para jovens de baixa renda de São Paulo.

Me interessei! Posso participar?

Podem participar do processo seletivo estudantes e ex-estudantes da rede pública que estejam no 3º ano do ensino médio ou tenham concluído o curso. É necessário ter de 17 a 19 anos e renda familiar de até um salário mínimo e meio por pessoa.

Em seus 10 anos de história, o ProA já capacitou mais de 3.500 jovens
Em seus 10 anos de história, o ProA já capacitou mais de 3.500 jovens

O programa tem duração de seis meses. Durante esse período, os alunos são estimulados a desenvolver competências técnicas e comportamentais, com aulas dinâmicas, atividades práticas, vivências corporativas, passeios culturais, visitas a empresas, simulações de processo seletivo e trabalhos em grupo. Os estudantes aprovados ainda contam com o apoio da ONG e recebem vale transporte e uniforme.

Indicação de oportunidades e formação profissional  

Depois do curso, os jovens são encaminhados para oportunidades de trabalho em grandes companhias parceiras do programa. A equipe do ProA acompanha o desenvolvimento profissional e acadêmico desses jovens pelo período de três anos após a formação, apoiando-o com mentoria profissional, palestras, atividades culturais e indicação para novas oportunidades de emprego dando sequência à carreira desses jovens.

Para se inscrever, basta acessar o site www.proa.org.br e preencher o formulário do Processo Seletivo 2018. As inscrições vão até o final de novembro. Nesta edição serão oferecidas 240 vagas, número que deve aumentar para o segundo semestre de 2018. A ONG contabiliza que, dos jovens formados nos últimos três anos, 75% estão empregados e 53% cursam agora o ensino superior.