A QG escreveu sobre a nova geração de workaholics, além de falar sobre como eles trabalham, também abordam como essa “nova leva” de profissionais também não abrem mão do lazer, tempo com a família e ainda praticam esportes.

A obsessão com o trabalho era algo mais comum entre os baby boomers. “Talvez porque eles não tivessem outros interesses na vida”, afirma Alberto Ogata, diretor técnico da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) em entrevista ao QG. Mas para a nova geração de executivos, status é medido em resultados entregues e o modo como esta entrega acontece, com equilíbrio e foco invejáveis.

Desta forma, mesmo liderando grandes empresas, estes profissionais tem vidas saudáveis e interessantes.
Esta mudança começou nos anos 60 no Vale do Silício, quando passaram a favorecer a execução de tarefas em vez de cumprimento do horário.

“Esses anos revolucionários romperam totalmente com valores antigos”, afirma o professor Esdras Vasconcellos, do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de São Paulo.

O perfil destes novos workaholics são pessoas com idades entre 40 e 50 anos, no auge de suas carreiras, liderando multinacionais, com experiência internacional, apaixonados e praticantes de esportes.

Para continuar lendo essa matéria, clique aqui!