Realização: ele largou tudo para andar pelo Brasil fazendo e vendendo chapéus
Conteúdo divulgado em parceria com o site 99 Jobs
Se tem gente que acredita que não existe essa história de trabalhar com paixão e com o que se ama, imagine se a profissão escolhida não for nada tradicional?
Durval Sampaio, mais conhecido como Du E-holic, descobriu no ofício de criar chapéus algo que o fazia feliz e o motivava diariamente.
Tomar essa decisão exige coragem de se arriscar em decidir realmente fazer aquilo que te traz alegria sem saber se vai dar certo.
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“Na verdade, eu faço chapéus há aproximadamente seis ou sete anos. Antes disso eu trabalhava com sucata industrial. É uma atividade que dá grana, mas não dá prazer. E puxa, com a minha cabeça grande eu sempre gostei de chapéu – um objeto que você coloca na cabeça e te transforma, personifica –, no entanto, não tinha onde comprar. Fiz uma touca para uma festa um dia e, de repente, virou a paixão da minha vida. Os equipamentos caros que vendia já não me traziam satisfação. Falei para mim mesmo: essa é a hora de mudar minha vida. Comprei um monte de máquinas de costura e quebrei a cara. Fui descobrir, depois de um ano e meio. que o que eu precisava era uma única máquina, um pouco de tecido e muita vontade”.
Hoje, depois de de fechar a sua loja física na Vila Madalena em 2010, vive viajando e fazendo chapéus pelo Brasil, o que torna tudo ainda mais fantástico. “Chapéu não é mais o produto que eu vendo, é o que eu entrego de mim. É o meu estilo de vida que eu quero espalhar”, explica. Ele participou de um vídeo que conta sobre sua história, assista aqui.