‘Acho que o filho da minha amiga é autista. Como falar com ela?’
A mente humana não é um lugar super lógico e consistente. A maioria das pessoas, se tiverem a opção de encarar uma verdade horrenda ou aterradora, ou convenientemente, ignorá-la, escolhe a conveniência e a paz da normalidade. Isso não faz as pessoas fracas ou fortes, ou boas ou más. Isso só as faz pessoas.
Jum Buthcer
Assim começa a jornalista Andre Werner, em seu texto no blog Lagarta vira Pupa.
Segundo a escritora, é mãe do Theo, que é autista e tem oito anos, “o autismo é mais comum do que imaginamos”. Por isso, ela vem sendo abordada por leitores que notaram sinais sutis do autismo nos filhos dos vizinhos e amigos.
E daí vem a pergunta: Como avisar a família?
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“Infelizmente não tem uma resposta fácil para isso. Eu mesma já passei por este tipo de situação. E fiquei bem perdida, sem saber o que fazer. O que já reparei, com base na pequena experiência que tenho no assunto, é que, pais, normalmente se dividem em dois grupos: os que entram em negação e os que caem a ficha rapidamente.
Nos casos em que os pais entram em negação, é comum os pais tentarem achar justificativas para os comportamentos dos filhos. “Falam que o filho é assim porque nunca foi à escola, ou porque não tem primos ou irmãos, ou porque um dos pais não fala bem português, e poi aí vai”, diz Andrea.
Por fim, a escritora que criou o blog para dar suporte para as famílias alertou que, mesmo querendo ajudar, se você dizer o pensa, corre o risco de ficarem bravos com você. “Esteja preparado”.
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