Novas bonecas de diferentes etnias quebram padrões e estereótipos
Ainda há há pouca diversidade no aspecto das bonecas, e consequentemente poucos brinquedos com os quais as crianças sintam identificação. Frustrada com essa falta de diversidade, Neha Woodward fundou uma marca de brinquedos com bonecas incomuns: de diferentes etnias.
- A campanha “Cadê nossa boneca?”, uma iniciativa da organização Avante – Educação e Mobilização Social sem ligação com empresas do segmento de brinquedos e sem fins lucrativos. O objetivo da campanha é mudar esse cenário para que, assim como na “vida real”, exista mais diversidade nas lojas, com mais bonecas negras.
São sete bonecas de etnias diferentes, que compartilham o sonho de se tornarem cientistas e grandes profissionais. Até o momento, a marca só produziu duas das sete bonecas, e aposta em uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar as outras.
Cara, a loira, é descendente de latinos, tem o sonho de empreender e muitas ideias. Anjali tem raízes indígenas norte-americanas, toca violão e compõe suas próprias músicas. Ela pretende estrelar o musical da escola e, um dia, se tornar uma grande atriz.
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As bonecas são vendidas pela internet, e a um preço bastante alto, apesar disso, vale a inspiração.
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Com informações de Hypeness.