Castigos: veja a lição que essa garotinha deu em sua professora
Os castigos -e alternativas educativas e afetivas – são alguns dos temas recorrentes do Catraquinha. Hoje, a reflexão sobre o assunto será puxada por uma pequena de 11 anos.
A filha do escritor escocês Mason Cross, fez uma crítica bastante embasada e pertinente relativa aos castigos coletivos que sua turma da escola recebem da professora:
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“Não usar punições coletivas, porque isso não é justo com as várias pessoas que não fizeram nada e sob a convenção de Genea (sic) de 1949, isso é um crime de guerra.”
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- Apesar de ter escrito “Genebra” com agrafia errada, a punição coletiva por crimes individuais é realmente um crime de guerra de acordo com a convenção pós-Segunda Guerra Mundial.
A crítica foi escrita em um questionário de feedback, que os alunos preenchem para a escola, no item “Coisas que minha professora pode fazer melhor”.
My daughter actually submitted this feedback at school. Not sure if I should ground her or buy her ice cream… pic.twitter.com/4v8Gjb9riv
— Mason Cross (@MasonCrossBooks) 25 de maio de 2017
Mason Cross, pai da menina, compartilhou uma foto do feedback da filha em sua conta do Twitter com a legenda: “Minha filha realmente escreveu isso como feedback na escola. Não sei se devo castigá-la ou comprar sorvete para ela…”
O post teve muita repercussão e, de acordo com os comentários, a resposta para a pergunta do pai é, sem dúvida, comprar sorvete para ela.
O pai também informou que a filha gosta muito de sua professora, mas não concorda com a forma como a escola lida com alguns assuntos.